A Tulipa Roxa - Missão para Bernard e Alvin.

A tupipa roxa

Trovões. Raios. Relâmpagos. O que estaria acontecendo? Lord Zeus estaria furioso com alguma coisa? Ou seria com alguém?

Era tempo de renovar seus votos de casamento com sua esposa, Lady Hera. Mas, alguém havia sido encarregado de guardar a encomenda mais preciosa para ambos. Uma tulipa roxa. Para muitos, pode parecer coisa besta porém, não deixem o nome os enganar. Não é uma rosa e sim uma garrafa, uma garrafa com um líquido completamente mortal e que, ao menor gole de um ser humano ou semideus, poderia causar parada cardio respiratória.

- Eu não posso acreditar nisso, Dionísio! Dentre tantas garrafas que podiam ser roubadas, você deixou que roubassem esta?! - Brandou Zeus ameaçando Dionísio.

- Não tenho culpa, meu pai! Aconteceu! O que quer que eu faça?

- Você tem noção de que esta garrafa em mãos erradas, poderá causar o Caos? - O deus dos deuses falou com o dedo apontado ao nariz de Dionísio.

- Darei um jeito nisso, trarei esta garrafa antes de vocês confirmarem os votos... Prometo.

***

O acampamento estava passando por mais uma noite calma, mas isso não iria durar por muito tempo. Em forma de névoa roxa, o deus do vinho capturou Alvin e Bernard, filhos de Hefesto e Macária, especificadamente. Os levou para a casa grande, juntamente com seus presentes de reclamação e assim que os semideuses voltaram a si, ele começou a falar.

- Uma garrafa de vinho foi roubada. Muito rara e completamente letal aquele que a beber. Preciso que vocês dois a resgatem. Não aceito não como resposta.

Os dois semideuses olharam confusos para o deus que apenas revirou os olhos impaciente, será que havia sido tão difícil de entender?

- Olha, não quero assustá-los, mas Zeus está esperando esta garrafa daqui a três dias no olimpo e irá ficar extremamente furioso caso ela não apareça. Ficamos entendidos? Vocês tem de me trazer e lembrem-se: nenhum gole do líquido. É extremamente letal. E se ajuda, o culpado está indo em direção a Chicago. É um ex-filho de Hermes. Não será difícil. - Ele riu.


O deus os deixou a sós para planejando o que fariam.

Regras:

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Uma vez em Chicago, tudo ficaria mais fácil, certo? Errado. Argos os deixou em Chicago mas, para onde ir? Como se a cidade fosse uma coisa minúscula a ponto de se esbarrarem por um acaso.

Completamente silenciosa, escura e assustadora, a cidade era o lugar perfeito para uma armadilha, ou pelo menos foi assim que Alvin pensou. Ele e Bernard resolveram armar uma armadilha para o filho de Hermes, por suas armas em um ponto estratégico, tal como uma isca para um peixe e, quando a prole do deus dos ladrões se aproximasse, eles iriam captura-la.

Ambos armaram uma espécie de rede, com algumas cordas que acharam jogadas no lixo e puseram suas armas em cima, fazendo um mecanismo para que quando o filho de Hermes se aproximasse, ficasse preso. Mas este, não apareceu.

Já se passavam dezoito horas desde que a armadilha fora armada, o céu já estava escuro e nada do filho de Hermes dar às caras. Porém, os semideuses receberam visita e que visita, pode-se dizer.

Quase cochilando, foram acordados por um grunhido levemente conhecido, principalmente pelo filho de Macária, que por sinal, alertou que algo estava errado.

- Alvin, acorde! Tem alguma coisa aqui, posso ouvir.

O filho de Hefesto pareceu não dar importância mas, quando o cão latiu, rapidamente ficou alerta. O animal estava a cerca de dez metros deles e suas armas - todas as armas - estavam na rede. Os garotos correram em direção a rede mas o mecanismo fora ativado, para sorte dos garotos, não estavam presos mas para o azar, suas armas estavam penduradas a sete metros de altura e o cão infernal estava se aproximando encurralando-os quando de repente parou e uivou fazendo com que outros dois aparecessem. Eram três contra dois, porém, dois desarmados.

O que os semideuses iriam fazer agora?

Regras:

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Gravetos.Cães gostam de gravetos. Bernard sabia disso. Alvin sabia disso. Os cães sabiam disso. Todo mundo sabia disso. Mas, a variação genética assustadoramente bizarra fariam os cães lembrarem de sua verdadeira natureza de... Cães? Talvez.

Bernard teve sua ideia quando percebeu que a única coisa que o restara era um graveto, suas armas estavam muito alto e os garotos não conseguiriam pegar a menos que a) um milagre acontecesse ou b) vulcano voltasse o mais rápido possível para o bolso de Alvin.

— Ei, garoto! Você gosta de brincar com gravetos? Eu tenho um aqui... — Falou Bernard, a princípio brincando mas, tentando fazer sua voz soar o mais amigável possível. O garoto sabia que se demonstrasse medo, os cães o iriam atacar e era exatamente isso que ele deveria evitar. — Vamos lá garoto! Vem cá!

— Cara... Você é muito louco... — Falou Alvin recuando lentamente e tateando os bolsos a espera de seu machado.

Um rosnado. Depois outro. Os cães estavam se aproximando dos garotos mas, um deles parecia hesitar sempre que ouvia a voz de Bernard, que continuou insistindo.

— Ah, vamos lá! Vocês querem o graveto, eu tenho um graveto... Olha o graveto garotão! — Falou o garoto sorrindo e passando o graveto de um lado para outro.

— Isso não vai funcionar... A gente já era... A gente já era! — Falava Alvin sussurrando para si.

Então, o mais estranho aconteceu. O cão do meio se sentou e ficou olhando para Bernard — ou melhor — para o graveto de Bernard e agitando sua calda freneticamente. O garoto havia conseguido e por sorte, os outros cães não deram mais nenhum passo, pareciam ter de obedecer a ordem de um suposto líder e Bernard, havia conquistado esse líder.

Nesse momento, vulcano voltara ao bolso de Alvin e ele cortou as cordas que prendiam as armas, fazendo com que as armas caíssem e os cães se agitassem novamente, todos exceto o que Bernard havia conquistado. Com armas em mãos, os garotos sabiam o que fazer.

Obs.:

Regras:

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Bernard percebera que o líder da pequena matilha havia se simpatizado com ele e não perdeu tempo em fazer amizade, um cão infernal seria de ótimo uso para o filho de Macária. Lucios, fora assim que o garoto decidira o chamar e, sem pensar duas vezes pôs o cão para ajudar.

Enquanto o novo amigo de Bernard lutava arduamente contra um de seus antigos companheiros, os dois semideuses estavam tentando acabar com o terceiro cão. O escudo de Bernard estava na boca do cão e o garoto tinha de fazer enorme esforço para que não se soltasse, Alvin pensou em tentar fazer um ataque contra o pescoço do cão e assim decepá-lo de uma vez. Na primeira vez, não houve sucesso, o cão conseguiu desviar para o lado oposto mas, em um belo trabalho de equipe, Bernard conseguiu puxar o cão para mais perto de Alvin e o garoto repetiu o golpe obtendo sucesso. Em segundos, a única coisa que havia entre os garotos era pó amarelo.

Ambos voltaram a atenção para Lucios e o outro cão mas, nesse mesmo instante o animal sumiu deixando o cão de Bernard atordoado. Então, tudo ficou silencioso.

O cão caminhou até onde estava seu novo dono e sentou-se ali esperando carinho e quem sabe um novo graveto. Os garotos, por sua vez, se entreolhavam achando que aquilo tudo tinha sido rápido e esquisito demais. Foi aí que uma voz ecoou.


— Bom trabalho, semideuses. Para um início de missão, vocês estão se saindo bem.

Os garotos viraram de súbito para ver quem estava falando ficando em posição de ataque mas era o deus do vinho. Estava completamente vestido de preto, com um capuz cobrindo parte do rosto mas ainda assim dava para reconhece-lo. E assim que o fizeram, tentaram ganhar respostas.

— ...— Alvin tentou falar mas foi impedido pelo deus.

— As perguntas não são uma alternativa. Vim parabenizar Bernard por sua astúcia em domesticar Lucios e por sua inteligencia, filho de Hefesto. Foi bem lembrado que o machado voltaria ao seu bolso. Mas alertar que esse filho de Hermes não é tão idiota para vim pegar armas, ele é esperto.

— Como podemos encontra-lo? — A voz de Bernard ecoou fria e insegura.

— Pessoas, um lugar onde tem muitas pessoas. Chicago tem vários desses pontos... Como se chamam mesmo? — o deus levou a mão ao queixo como se tentasse se lembrar.

— Pontos... Pontos turísticos?! — Alvin falou.

— Exatamente. O maior ponto turístico, procurem. Irão encontra-lo, mas não em cima... Devem olhar em baixo...

Com uma gargalhada e sem dizer mais nada, o deus sumiu.

Os garotos se entreolharam confusos, Chicago era absurdamente um lugar grande... Por onde começar? Seria algo a se pensar e, o mais rápido possível, o tempo era curto.

Regras:

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A prole de Hefesto, em mais uma de suas ideias, pensou em montar no cão infernal e assim, viajar pelas sombras. Com o consentimento do dono do animal, os jovens semideuses fizeram tal artimanha. Viajar pelas sombras, tirando o fato de se ficar bastante enjoado, é uma ótima maneira de se locomover com reconhecível velocidade. E, nessa história, os garotos levaram cerca de vinte e cinco minutos para chegar a famosa torre de vidro. O prédio era extremamente alto, como o deus do vinho havia falado mas, o que eles procuravam não estava no topo e sim, na base, ou embaixo dela.

Os garotos desceram do cão e com um tapinha de leve nas costas, Bernard dispensou seu novo amigo. Os dois semideuses resolveram averiguar o local, deveria ter algum lugar onde teriam acesso ao subsolo. Novamente como ideia de Alvin, eles entraram na recepção e perguntaram a mulher que estava atendendo.

— Com licença, moça? Queríamos saber se este edifício tem entrada para um andar embaixo. — A prole de Hefesto lhe deu um sorriso hesitante mas isso não adiantou.

A mulher levou o telefone ao ouvido e chamou a segurança. Em pouco tempo os dois garotos estavam do lado de fora.

— Ótima ideia, nem sei porque não foi minha. — Falou Bernard com um tom de sarcasmo, mas a prole de Hefesto apenas deu de ombros.

Novamente em pé, os garotos resolveram olhar do lado de fora mesmo, observaram atentos a todos os detalhes mas parecia uma estrutura comum com nada excepcional. Até que, Bernard conseguiu encontrar uma porta estranha. Ela era toda e completamente forjada de alumínio e algum outro material que quando Alvin melhor analisou disse ser bronze. O que uma porta daquelas estaria fazendo ali?

Ao analizá-la mais de perto, Bernard conseguiu ver que havia alguma coisa escrita em grego.

— Alvin, olha só isso... — O garoto chamou o amigo depois começou a ler. — A ocasião faz o furto, o ladrão nasce feito. Será que a entrada está tão óbvia assim?

— Sei lá, nós não temos outra escolha. — A prole de Hefesto falou dando novamente de ombros.

— E, está aberta... Realmente não temos escolha. — Complementou Bernard.

— Na verrdade, todosss temosss essscolhasss... — Falou uma voz feminina um tanto arrastada atrás dos meninos.

Os dois garotos perderam o fôlego quando se depararam com o monstro. Uma dracnae bem em cima de seus narizes.

— Vem Bernard, vamos logo! — Alvin falou puxando Bernard pela manga, mas o filho de Macária havia visto algo estranho.

— Espera, tem algo errado!

— Não liga para ela, nós vamos morre! — A prole de Hefesto ficava impaciente.

Bernard apontou para o bracelete no pulso do monstro, ele estava com um "H" maiúsculo e rodeado de cobras estampado, tinha de ser algum sinal.

— Temos que pegar o bracelete... — Bernard falou para o amigo que estava hesitante em escolher.

Obs:

Regras:

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A prole de Macária estava completamente determinada a lutar contra a dracnae, já seu companheiro, resolveu entrar pela porta.

A dracnae era rápida, a prole de Macária sabia exatamente isso e não se deixou abalar. Fez diversas investidas em vão. A dracnae por sua vez, ia com todas as forças para cima do pequeno garoto que, já estava ficando cansado de se defender. Foi aí que ela conseguiu ferir seu braço o prendendo contra a parede e isso fez com que a prole da deusa da boa morte soltasse um grito gutural de sua garganta.

***

Os corredores eram estreitos e o ar fazia a prole de Hefesto ter uma pequena e desagradável sensação claustrofóbica. Continuou andando até se deparar com uma imensa porta de alumínio. Esta, era rodeada por diamantes, provavelmente roubados, pensou a prole de Hefesto. Assim que tentou abri-la escutou o grito de seu amigo Bernard. Mas, ao invés de ajuda-lo, se virou e tentou abrir a porta. Sem conseguir, ele tateou os diamantes que estavam ali e, por puro azar, eles ganharam vida transformando-se em pequenos autômatos de aproximadamente trinta centímetros cada e em formato de aranhas forjados de bonze e diamante, a pedra indestrutível.

O garoto começou a recuar e sacar suas armas, porém eram muitas aranhas e ele estava sozinho. O que a prole de Hefesto iria fazer contra cerca de 45 aranhas?

***

A prole de Macária tentava se soltar a todo custo mas estava preso e a dracnae se aproximava a toda velocidade preparada para fazer uma boa refeição. O que a prole de Macária faria para se safar dessa?

Regras:

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A prole de Macária teve a brilhante ideia de chamar Lucios para ajudar-lhe com a mulher escamosa. Fora uma ótima ideia já que a chegada de seu cão o permitira conseguir pegar o tal bracelete que estava no pulso dela.

Observando atentamente todos os detalhes daquele artefato, o garoto percebeu que além do "H" e das cobras ele tinha uma especie de pequena alavanca que, ao ser acionada liberou uma mensagem entalhada no metal. Estava escrito em grego antigo mas o garoto não teve problema algum em ler.

"Quando cheguei tinha quatro, no momento tenho duas mas em breve terei três."

Era um enigma e a prole de Macária sabia que ao resolver aquele enigma, sua resposta o levaria a senha para abrir algo. O que seria esse algo, ele ainda não sabia.

Após a pequena revelação, o garoto decidiu entrar pela porta que a prole de Hefesto havia seguido porém, escolheu o corredor da esquerda, diferente de Alvin que havia ido pela direita.

***
Ao se ver cercado de aranhas, o garoto teve de pensar rápido e, por sua sorte, conseguiu essa proeza. Ele pegou fio dental que havia em seu bolso e começou a trabalhar em uma especie de rede. Graças a suas habilidades de filho de Hefesto, conseguiu fazer um trabalho rápido e bom. Quando lançou a rede, conseguiu capturar boa parte das aranhas, contudo, não foram todas.

Mas, a prole de Hefesto continuou reagindo naquela batalha interminável. Cortando as patas das aranhas com sua espada, o garoto trabalhou duro mas ainda tinham umas chatinhas pegando no seu pé.

E foi assim que uma delas, despercebidamente subiu até o pescoço de Alvin e o picou injetando um líquido esverdeado ali. O garoto ficou levemente tonto mas, não deu importância a dor e cortou os pés da última. Com isso, a porta de alumínio começou a ranger e enfim se abriu mostrando ao garoto uma grande sala escura.

O ar era completamente rarefeito e ele também não conseguia enxergar nada. Assim que atravessou a porta ela se fechou atrás de si e ele ficou preso no escuro.

Não demorou muito para o garoto ouvir vozes e risadas macabras.

- Quem está aí? - Ele gritou.

E então as luzes levemente se acenderam e ele viu a prole de Macária com a pele totalmente pálida e os olhos completamente negros. Quando ele falou, Alvin pôde perceber que não era sua voz. O que havia acontecido com o garoto?

- Nos encontramos de novo... Pena que apenas um irá continuar... - Ele riu macabramente.

E agora, o que iria acontecer?

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A cada segundo que se passava, Alvin parecia apenas se complicar mais e mais. O garoto tentava investir contra a prole possuída de Macária mas esta parecia também ter adquirido os poderes de Hermes e estava estupidamente rápida e investindo contra a prole de Hefesto em todos os ãngulos possíveis, impedindo-o até mesmo de conseguir se defender.

O garoto então lembrou-se de um pedaço de rede que havia em seu bolso. O retirou e tentou jogar em Bernard, novamente em vão. O garoto era rápido de mais para ser preso. As sombras o curavam e ele estava forte como nunca.

- Acha mesmo que vai me vencer com essa porcariazinha? - O possuído riu em deboche. - Pode se preparar, não vou te deixar com vida, garoto.

Ele avançou para cima de Alvin com todas as forças, as paredes começaram a ocilar com um barulho agudo juntando-se com a gargalhada da prole possuída, a fraca luz começou a enfraquecer ainda mais e Alvin já começara a ver pontos negros em sua visão.

O veneno da aranha que o picara começava a fazer efeito.

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Alvin ainda não entendera que era impossível derrotar o garoto possuído. Ele tentava de tudo para conseguir atingi-lo mesmo que da forma mais insignificante.

A prole possuída então, deixou o tempo na câmara mais lento enquanto aproximava-se de Alvin que, paralizado devido ao efeito do veneno da aranha, ia perdendo os sentidos a medida que o garoto se aproximava.

- Bernard! Acorde! Você não quer fazer isso! Isso não você! - Alvin implorava, em vão.

Bernard girou a arma em sua mão rindo maquiavelicamente para a pequena prole de Hefesto que estava paralizada e totalmente imóvel. Então em um movimento rápido, o garoto fez um corte em seu braço direito, decepando assim a sua mão e fazendo Alvin urrar de dor mas ainda sem conseguir se mover. Em seguida, lhe deu um corte no abdômen fazendo-o levemente se curvar para a frente.

No último segundo, em resposta, Alvin fizera a prole de Macária pegar fogo mas era tarde. Bernard cortara o pescoço de Alvin fora de seu corpo e seu corpo caiu no chão inerte. Nesse mesmo instante as luzes se acenderam, Bernard voltou ao normal e o fogo sumiu. Ele olhou para o corpo do amigo jogado no chão, ajoelhou-se e começou a chorar.

Estava completamente sozinho agora.

Obs.:

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