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Mensagem por Hee-Young Gangjeon Sáb Jun 14, 2014 3:49 pm

As vezes não é recalque,


Nome: Hee-Young Gangjeon
Idade: 17 anos
Progenitor: Afrodite
Motivo da Escolha: Para a trama da personagem, as divindades que mais se encaixavam eram: Afrodite, Atena e Apolo, talvez Eros, porém não há ainda o grupo deste. Então comecei a considerar a aparência, uma vez que a trama já havia eliminado várias divindades. A HyunA não combina muito com a Atena, restando apenas Apolo e Afrodite. A photoplayer, por fim, excluiu a possibilidade de Apolo, uma vez que a HyunA estaria mais para filha de Afrodite com benção de Apolo.
Aparência&Personalidade: Possui cabelos castanhos lisos, olhos amendoados e pele clara, um pouco amarelada. De origem coerana, é uma semideusa um tanto quanto peculiar, seja em personalidade ou seja em aparência. É emocionalmente estável, mas ao contrario do que muitos esperam de uma filha de um ator com a deusa da beleza, não é nem um pouco mimada ou mesmo excessivamente vaidosa. É sempre referida como muito bonita e atraente e, muitas vezes, acabava conquistando as pessoas sem esforço devido a sua aparência. Com curvas perfeitas e roupas provocantes, a partir de seus quinze anos passou a usar sua beleza a seu favor quando precisava de alguma coisa que normalmente não conseguiria. Com seus amigos, sempre fora muito carinhosa e amável, além de se manter fiel em seus relacionamentos - mesmo se cansando fácil da maioria deles. Tende a ser bastante irônica e até mesmo grossa com as pessoas que não gosta.
Historia: Hee-Young, ou apenas Hee, é filha de Jung-Hee Gangjeon, um famoso ator sul coreano. Mesmo sendo criada em rígidos padrões coreanos e com educação de ponta, tornou-se uma garota em um forte estilo norte-americano. Possui uma infância bastante conturbada: muitas madrastas, o pai viajando constantemente a trabalho, o total desconhecimento e o pouco caso da mãe biológica... Apesar destes problemas, a garota tentou levar uma vida normal. Sua dislexia obrigou-a a estudar em escolas especiais, uma vez que não conseguia compreender direito o que era escrito - os hangul simplesmente lhe saltavam do papel quando ela tentava ler alguma coisa! Sempre cada vez mais bonita, atraia atenções indesejadas por onde passava e, muitas vezes, convites e pedidos nem um pouco agradáveis. Sua vida começou a ficar em demasia turbulenta a partir dos treze anos: além de sues já existentes problemas, ainda precisava se preocupar com os estudos e também com acontecimentos esquisitos. Foi em uma de suas viagens para os Estados Unidos para acompanhar o pai que conheceu Christopher Bryan Grint, por quem no futuro viria a se apaixonar. Apesar da curta permanecia no país, os dois ficaram bem próximos e a jovem também recebeu a revelação mais importante de sua vida: seu pai vendo que não tinha mais jeito lhe revelou quem era a mãe dela e, depois, lhe deu permissão para ir ao Acampamento durante as ferias. Vendo ai a chance para poder visitar as vezes seu mais novo amigo, concordou e pareceu aceitar quase na mesma hora a ideia. Mas, perceba: pareceu. Por dentro, a jovem duvidava que de fato existiam essas coisas até ser atacada por um monstro e salva por um campista em missão, caçando aquele monstro. Como uma forma de se aproximar mais do pai, decidiu fazer aulas de teatro e canto e ingressar na vida de atriz aos seus quinze anos, quando aprendeu a utilizar sua aparência para obter as coisas que desejava. Com sua interpretação minuciosa, fora chamada para trabalhar nos EUA, onde se mudou e passou a morar aos 16 anos com o pai. Seu trabalho de maior sucesso foi a interpretação de Himuro Kirie em um filme com base no primeiro game da franquia Project Zero.
Presentes de Reclamação: Afrodite ainda não possui itens de reclamação

é você que é feia mesmo.
thanks juuub's from @ bg!  
Hee-Young Gangjeon
Hee-Young Gangjeon

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Mensagem por Cecilia Myeong Ter Jun 17, 2014 6:33 pm



Small Heiress

Nome: Cecilia Myeong

Idade: 15 anos

Progenitor: Hefesto

Motivo da Escolha: O meu velho motivo: a trama do personagem. Como pode ser amplamente avaliado na historia, a personagem precisaria ser filha de Hefesto para fazer sentido e eu primeiro faço a historia, depois penso no progenitor. Então eu decidi adotar o deus da tecnologia, da forja e do fogo como progenitor.

Aparência&Personalidade: Possui cabelos castanho escuro, apesar de as vezes este parecer em tons mais claros. Pele branca e macia, além de olhos tão negros quanto a noite na ausência do luar. Com um metro e sessenta centímetros de altura, pesando 55 quilogramas e com um ar delicado, não lembra nem um pouco os filhos de Hefesto. É considerada atraente pelos padrões americanos, apesar de muitas vezes sofrer discriminação por se meio coreana. Possui um corpo curvilíneo, apesar de geralmente tentar esconde-lo com vestes largas.
Em termos de personalidade, é uma garota muito gentil e educada, por vezes tímida. Apesar de ser muito leal aos amigos, tende a não demonstrar muita atitude até que esta se faça extremamente necessária. Acredita firmemente que uma garota pode ser tão forte e inteligente quanto um garoto, acreditando que podem até mesmo superar estes. É também uma pessoa muito intelectual, muitas vezes procurando novas coisas para aprender. Também tem mostrado um forte desgosto para a fraqueza ou ser excessivamente dependente de outras pessoas. Apesar disso, a jovem mostra um lado mais suave quando se trata de seus amigos próximos. Cecilia é observadora, espirituosa, analítica, inteligente e perspicaz. Também tem uma natureza naturalmente curiosa e não gosta de ser mantida fora das coisas.

Historia:
Seul, dezesseis anos atrás.
Era algo estranho para aquela mulher olhar nos olhos de um homem desconhecido e se sentir tão atraída por ele. Seja o que fosse, ela sentia que, pela primeira vez, estava diante do homem certo. Seu coração pulsava, sua alma implorava por ficar com ele. Aquela coreana, com a alma e o destino perdidos, se entregou a ele. Em apenas uma noite, a mulher selou seu destino.
Após uma noite de prazeres, o homem se apresentou como um deus, Hefesto, e pediu encarecidamente que a mulher fosse para os Estados Unidos. Apenas depois de muita insistência, a jovem se viu convencida e foi para o lugar onde o deus pedira e assim se inicia a saga da pequena prole de Hefesto.

Califórnia, dias atuais
Cecilia estava sentada em uma cadeira pouco confortável na sala de espera do hospital. Um incêndio na escola seguido de desabamento de alguns setores havia ferido diversos estudantes e matado alguns. Apesar de alegar estar bem, todos os presentes na escola haviam ido para o hospital para passarem por exames minuciosos de saúde. Já tendo realizado os exames dela, aguardava seu irmão de criação terminar de receber os cuidados médicos e a chegada de Marc para que fossem para casa. Os outros alunos, aqueles que estavam fisicamente bem, se aproximavam dela e perguntavam o que acontecera por várias vezes e todas elas a resposta fora a mesma.
Eu só me lembro de ter ouvido som de metal rangendo e engrenagens trabalhando, depois disto eu desmaiei e acordei com os gritos e coisas caindo.
Na realidade, a garota estava o tempo todo acordada: ela vira aquele robô atacando alguns alunos quando eles tentaram agredi-la e prende-la na quadra. Fora também aquela maquina que a tirara da quadra antes desta desabar completamente sobre as chamas. A única coisa que ela tinha certeza era que o incêndio não se iniciara na quadra e que o robô não tinha envolvimento com este. Como uma forma silenciosa de agradecer a ele, jamais iria contar a alguém o que de fato aconteceu. Era a única pessoa que sabia a verdade e continuaria sendo enquanto pudesse manter aquilo escondido. Mas, também, quem acreditaria?
Passos e vozes apressados se aproximaram. A garota olhou com um ar curioso. Um homem de estatura mediana, cabelos escuros, barba por fazer e pele amorenada se aproximou dela, preocupado. Com um sorriso em face, Cecilia se levantou em um salto e com alguns passos cobriu a distancia entre eles e o abraçou apertado. Durante o acidente, havia achado que nunca mais iria ver o pai adotivo. Ah, claro. Deixe-me explicar. Pouco após nascer, a mãe de Cecilia havia morrido em um assalto e a garota sido colocada em um orfanato. Aos seus cinco anos, fora adotada por Marc Merrill, atual presidente da empresa Riot Games.
Papai! Meu irmão está terminando uns curativos, mas está bem. Só teve alguns arranhões no braço e teve que levar alguns pontos na perna, mas nada que atingisse músculos ou expusesse ossos.
Marc pareceu ficar um pouco aliviado quando a filha lhe explicou. A jovem o soltou e ajeitou os óculos que utilizava por mero charme, uma vez que não tinham grau algum. O homem respirou fundo e olhou ao redor, cumprimentando com um aceno de cabeça as pessoas que passavam por eles.
Creio que você não saiba como o incêndio começou... Alguém viu alguma coisa que pudesse explicar?
Nenhum de nós sabe. Quando percebemos, tudo estava em chamas e muitas coisas caiam.
O homem balançou a cabeça, concordando. O que a jovem não sabia era que as chamas nasceram para protege-la de um perigo maior e o robô despertara para salva-la e guarda-la, levando-a para um lugar seguro. Confuso? Não. Estranho? Definitivamente. A jovem já havia desistido de entender aquilo desde que começara a ter sonhos esquisitos a alguns meses atrás. Estes sonhos se passavam em um lugar entre as dimensões, entre os mundos que os humanos conheciam. Alguns o conhecem como Exterior, outros como o Desconhecido. Mas para aqueles que realmente o conhecem, sabem que se chama Vazio. Apesar do nome, Vazio não é um lugar sem nada, mas sim o lar de seres inexplicáveis - terrores que a mente humana é incapaz de entender. Apesar de tal conhecimento ter se perdido nos tempos modernos, existem aqueles que involuntariamente descobriram a verdade e não conseguiram escapar. Neste lugar, as criaturas mitológicas mortas em combate se regeneravam e esperavam para renascer. Monstros se regenerando aos poucos, um cheiro pesado e desagradável... Depois de tal visão, ela caia em uma planície cheia de almas vagando e um homem alto e com aspecto doentio a observava.
Seja bem vinda ao Mundo Inferior, meio-sangue. Esta na hora de você saber a verdade. O Punho das Sombras deve voltar a existir e você, querida, é a escolhida. Cumpra o seu dever.
Depois disto, a jovem sempre acordava suando em seu quarto, completamente sozinha. As vezes, perto de acordar, sentia alguém junto de si, alguém quente e surpreendentemente conhecido, mas ela nunca soubera se era real ou não. Vindo junto com seu irmão, estava Richard, um garoto da turma dele e seu melhor amigo. Cecil sorriu para ele e este sorriu educadamente de volta.
Senhor Merrill, esta na hora de deixa-la saber a verdade. ─ Findou em meia voz. Curiosos, a garota e Jimmy olharam para o pai e esperaram este dizer alguma coisa.
Explico no caminho... Vamos.
Os três acompanharam o homem, saindo do hospital com apenas comentários baixos sobre o estado físico, emocional e mental deles. O único ferido fisicamente fora Jimmy, a única pessoa que sabia a verdade sobre o que ocorrera era Richard, mas a única pessoa que conhecia a existência do robô era Cecilia. Nenhum dos dois ousou dizer nada a respeito, mas ambos haviam descoberto sem palavras ou gestos que o outro sabia mais do que estavam dispostos a contar.
Uma vez dentro do carro, Marc demorou algum tempo em silencio, sentado no banco do motorista segurando o volante. Por fim, ligou o carro e começou a sair do estacionamento do hospital.
Cecilia... Quero que saiba que apesar de tudo, eu continuo a amando como se fosse minha filha e continuará sendo herdeira de metade de meus bens. ─ Começou a contar. O coração da semideusa pulsou em seu peito. ─ O que tenho para lhe contar agora diz respeito ao seu passado, ao seus pais na realidade. Você sabe que é filha de uma coreana, mas não sabe quem é seu pai... Você conhece mitologia grega, certo? Esqueça toda essa historia de ser fingimento. Não é. Você e Richard são a prova viva disso. Mostre-a, Richard.
Para a surpresa geral, o rapaz abriu as calças sentado no carro e as abaixou. Paralisada de espanto pela atitude dele, a jovem não conseguiu nem ao menos gritar ao se deparar com pernas peludas como um bode. Richard, que se recuperara primeiro, gritou. A mente da garota estava a mil. Os sonhos faziam sentido agora. Algo dentro dela se agitou e gritou. Aventura! Lutas! Ela precisava achar o seu lugar... Agora estava sendo jogada para ele.
Fale alguma coisa, Cecil. Faça a pergunta mais obvia que você pode querer fazer...
Quem... ─ A jovem engoliu a saliva pesadamente, junto com algumas palavras tão difíceis de serem proferidas. ─ Quem é meu pai de sangue, papai?
Não sabemos ainda. Mas suas habilidades com eletrônicos é inquestionável. É desumana... Somente uma pessoa poderia conferir isso a alguém...
O sátiro não precisou dizer mais nada. A jovem entendeu perfeitamente. Ela balançou a cabeça. Aquilo era muito mais do que ela poderia assimilar em um dia. Seria aquilo um sonho? Inconscientemente, levou uma das mãos aos pelos da perna do sátiro e os tocou. Eram realistas demais para ser uma peça sintética de roupa. Então, a menos que estivesse dormindo era tudo verdade.
Depois de muita insistência de Richard e Marc, a jovem concordou em ir para um lugar que eles chamavam de Acampamento Meio-Sangue. E é assim que a jovem chegou ao Acampamento.

Acampamento Meio Sangue, atualmente

Durante a celebração na fogueira, quando a jovem fora reclamada por Hefesto, uma queimação tocou o pulso esquerdo de Cecilia. Incomodando-a, a jovem olhou para tal a procura do que seria. Uma marca, ainda em brasas, de um punho segurando uma foice havia aparecido no lugar. Escrito em grego antigo estavam os dizeres:

O Punho das Sombras ataca com a proteção da morte. Não impeça o equilíbrio.

Presentes de Reclamação: Hefesto ainda não possui presentes.



Thanks, Solaria
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Mensagem por Dylan S. Kross Qui Jun 19, 2014 2:34 pm

Nome: Dylan Steven Kross
Idade: 17 Anos.
Progenitor: Hipnos.
Motivo da Escolha: Hipnos é um deus ao qual, diga-se de passagem, sempre admirei. Sua história, seus filhos e também os seus domínios são algo que realmente chamam a minha atenção. Desejo não só me tornar filho dele mas, fazer parte disso. O mundo do sono, ou mundo astral, por mais que não pareça, pode ser extremamente perigoso assim como poderoso. Tenho certeza que com o treinamento adequado, me tornarei um bom semideus, assim como usarei meus poderes para o bem.
Aparência&Personalidade: Dylan é um garoto cujos cabelos são negros como a noite e os olhos azuis como o céu durante o dia. Sua pele é branca como as nuvens e, embora tenha os músculos um tanto definidos, possui cerca de um metro e setenta. Seu corpo é composto de uma ou outra tatuagem, mas estas não são vísiveis, ou pelo menos não ficam a maior parte do tempo. Tranquilo, pensativo e bastante sonhador. O garoto nunca se arriscou em sair em uma aventura de verdade, apenas em sonhos, jogos e histórias. Por maior que seja sua dificuldade com a leitura, sempre gostou de ler um livro ou outro. Na escola, não é um cara muito esperto mas, devido ao hábito de leitura, sempre conseguiu manter as notas medianas ou próximo a isso. Gosta bastante de ficar sozinho mas nunca nega uma companhia a qual possa conversar e passar o tempo.
Historia:

30 de Julho de 1996.

A mulher possuía gotículas de suor em sua testa, fazendo com que os cabelos de sua franja ficassem levemente grudados ali. Seus gritos faziam os quadros da casa estremecerem e seu marido ficar cada vez mais preocupado. Um filho, um bastardo, um caso fora do casamento. Algo que iria fazer sua mulher se arrepender pelo resto da vida, ou talvez não. “Tudo depende da importância que você dá”.

Não demorou muito para que os membros presentes ali na sala ouvissem o choro do recém nascido. Um garoto. Os olhos azuis como o do suposto pai porém, com os cabelos negros e sedosos como sua mãe. Tudo estava indo bem, bem até demais e não demorou para que as enfermeiras presentes naquele quarto percebessem que a mãe daquele jovem garoto estava inerte em sua cama. Quando o pai da criança presenciou a mesma cena, segundo depois, teve de tomar uma decisão que sabia que teria de ser definitiva.

Tomado pelo ódio, pela raiva e pela mágoa por ser traído por aquela que tanto amava, o homem saiu carregando o bastardo em seus braços, enrolado apenas em uma manta de cor azul celeste e o deixou na calçada de uma igreja. Sem bilhete, sem descrição, assim como sem nenhum pedido de ajuda. Ele o havia abandonado. Ele havia sido o primeiro, mas não o último.

14 de abril de 2002.

O jovem Dylan estava voltando da escola, que ficava na mesma rua que a igreja, onde poucos anos antes o garoto havia sido deixado por um viúvo desesperado. Desde então, os padres haviam se sensibilizado com a história e vinham cuidando do garoto.

Ao atravessar uma das poucas ruas que separavam sua escola de sua “casa” o garoto sentiu alguém lhe chamando. Parou subitamente e olhou para um lado e para o outro. Ninguém. Por mais que coisas estranhas já tivessem acontecido com ele, ouvir coisas não estava incluído no pacote. Ignorou o som a pouco ouvido e continuou sua caminhada como se nada houvesse acontecido.

Um novo som. O mesmo chamado. O garoto parou e olhou novamente, não havia absolutamente ninguém. Continuou sua caminhada e quando passou em frente a uma ruela o som invadiu seus tímpanos novamente e dessa vez ele sabia para onde olhar. Seus olhos lhe entregaram o autor de tantos chamados misteriosos. Um homem. Ao qual, o garoto sentia uma certa lembrança mas nada além disso, apenas como uma impressão.

Lembrando-se que não deveria socializar com estranhos, o garoto continuou caminhando em direção a igreja. Novos chamados vieram mas dessa vez, foram ignorados pelo garoto que apenas aumentava o passo em resposta.

6 de dezembro de 2007.

O Natal se aproximava e com ele a ansiedade para ganhar presentes. Toda criança fica ansiosa em épocas como o natal. Todos menos Dylan. Morar em uma igreja tem seus benefícios porém, não todos. O garoto de então onze anos iria se mudar no dia do natal. Seria como um presente a uma família que sempre buscou um filho e que nunca o conseguira. Um presente da igreja para doadores da fé. Pobres homens que vivem para acreditar que um Deus possa realizar seus mais secretos desejos em troca de moedas de vinte e cinco centavos.

Isso era ótimo para os padres, para o casal mas, péssimo para Dylan. Embora o garoto tivesse de viver sobre rédeas curtas, ele se sentia bem ali. Suas maiores lembranças estavam guardas ali e infelizmente tudo seria arrancado dele, assim como seus pais e assim como todo o resto de sua vida.

25 de dezembro de 2007.

Os padres decidiram arrumar logo as coisas do garoto para que quando o casal chegasse, não houvesse mais perda de tempo. Todos estavam ansiosos, menos Dylan. O garoto estava triste e amuado em um canto nos fundos da igreja olhando para o nada e pensando em uma forma de pelo menos uma vez na sua vida ter algo estável. Impossível. Assim como não sabia quem era sua verdadeira família iria passar mais tempo ainda longe da verdade com essa nova.

- Dylan, hora de ir, filho. - Era o Padre Frederick, o favorito do garoto pelo simples motivo de poder ficar conversando e comer doces mesmo quando os outros padres diziam ser errado.

O mais novo assentiu o seguiu até a entrada da igreja, onde os outros padres já aguardavam a chegada do casal com suas bagagens. Dylan foi acolhido por abraços e beijos de despedida, assim como fora acolhido por seus novos pais quando chegaram.

Uma nova vida o aguardava mas o que ele mais queria era poder voltar aos primórdios.

11 de setembro de 2011.

Ensino médio. O momento da sua vida em que se decide o que são loucuras e se realmente quer enfrentá-las de cara. Para o jovem Dylan, não fora nenhum pouquinho diferente. Fã de várias bandas de rock conhecidas e também de um bom cigarro de maconha, o garoto frequentava as mais diversas festas. Horas pela música, pela droga ou simplesmente pelas garotas.

Amigos não lhe faltavam, eram muitos até. Se sentia o popular dentre muitos, não tão disposto mas isso não o fazia inferior. Nesse momento de sua vida, os livros e o estudo decidiram dar espaço para outras coisas e devo informar que o sexo era uma das principais.

Seus pais, logicamente, não aprovavam nada do que se passava na vida ocultada pelo filho mas, temiam reclamar com o garoto ou por ele de castigo e de repente perdê-lo.

Mas, nessa época de mudanças, as coisas estranhas voltam a acontecer. Ou será que elas realmente haviam parado?

Pessoas na rua começam a chamá-lo com mais frequência, sonhos estranhos, sensações também estranhas e tudo isso já estava começando a afetar o garoto. Seu grande medo seria que alguém descobrisse. E como todos os medos das pessoas, isso iria acontecer numa época não tão distante.

4 de junho de 2014

Um dia de tempestade. Não só no tempo mas também na mente. Um temporal capaz de devastar tudo. Dylan acordara cedo naquele dia, estava sem sono mas o cansaço lhe causava náuseas. Levantou-se e caminhou para o banheiro em busca de um bom e longo banho capaz de lhe tirar todo o torpor.

Quando desceu as escadas para tomar café da manhã, se deparou com sua mãe e seu pai adotivos parados na sala conversando com um homem portador de alguma deficiência, ou seja, um cara em uma cadeira de rodas. Ele se aproximou e o homem sorriu para ele surpreendendo-o ao reconhecê-lo de um de seus sonhos esquisitos.

- Olá Dylan, sou Quíron. - O homem falou fazendo com que todos na sala virassem em sua direção.

- Er... Oi. - Respondeu o garoto ainda com o pé atrás.

- Esperamos muito para dizer-lhe isso e chegou a hora. Aqui não é mais o seu lugar. - O homem continuou. - Você não é quem pensa, seu pai é um deus garoto e você tem sangue divino correndo em suas veias.

Sangue divino? Filho de um deus? O garoto não estava entendendo nada.

- O que quer dizer com isso?

- Quero lhe dizer que você é um meio sangue. E seu lugar é com outros jovens iguais a você.

- Onde fica isso? - O garoto perguntou por último.

- Acampamento meio sangue.

Presentes de Reclamação: Ainda não possuem presentes para os filhos de Hipnos.
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Mensagem por Lord Zeus Qui Jun 19, 2014 2:46 pm

Reclamado, parabéns, filho de Hipnos
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Mensagem por Eun-Ji Shinhwa Qui Jun 19, 2014 4:12 pm

▬ Nome: Eun-Ji Shinhwa
▬ Idade: 15 anos
▬ Progenitor: Hécate
▬ Motivo da Escolha: Eu sempre gostei de Hécate... Acho ela muito interessante e gosto do que ela personifica, magia, acho que ela combina com minha personagem. Ela é uma deusa diferente e criativa já que com a magia podemos fazer quase tudo.
▬ Aparência e Personalidade: Decidida, essa é sua principal característica, não se deixa levar pela opinião dos outros e tampouco sente-se influenciável, bastante sincera costuma magoar as pessoas mas não o faz por mal, pelo contrário, as vezes acha que as pessoas merecem uma dose de sinceridade por dia. É um pouco tímida mas esconde muita curiosidade.
Tem uma altura mediana e cabelos castanhos geralmente de uma cor clara com mechas rosa e azul,o que combina com seu tom de pele. Seus olhos são castanho escuro naturais de qualquer pessoa asiática, seu corpo é esguio e a pele é bem branca, mas não chega a ser parecida com a de uma boneca de porcelana. Seus lábios contrastam por serem levemente avermelhados.
▬ História:

Eun Ji, minha filha amada, essa poderia ser uma historia alegre de como você fora para o acampamento e descobrira ser uma semideusa mas nada sem um toque de tragédia é deveras interessante.
Apesar de sua pouca idade conhecera o abandono mas eu a salvei daquele confim, seu pai, um pobre inventor que depois de seu nascimento cometera suicídio jogando-se da janela de seu apartamento, e você, fora mandada para um lar adotivo com apenas seis meses de idade. Sequer lembra do rosto de seu pai mas acredite, foi melhor assim. Você, pequena monstrinha, é sul-coreana mas não me pergunte como surgira nos EUA. Seu nome ? Eun Ji Shinhwa e lamento, terá de carregar este sobrenome para sempre.
Com Amor
XX

22/09/2002 - New Orleans

O pequeno orfanato estava inquieto, crianças gritavam e choravam aos montes, as freiras inquietas corriam de um lado para o outro tentando acalmá-las.
- Ah, venha então ver essa. - a voz de uma das mulheres do lar adotivo era ouvida, a única que a pequena ainda assustada conseguia identificar - Acredite, essa menina já carregou muito ódio e tristeza dentro de si, não a culpe se algo de ruim acontecer.

Essa chance talvez fora a melhor de sua vida, Katalina Nikolaievitch, uma russa que morava de favor em uma pensão, a tratava como sua verdadeira filha que nunca nasceu, ela a ensinou o que era o amor que nunca conheceu já que nascera e crescera em pleno conflito familiar, aos trinta imigrara para os EUA ilegalmente e desde então passara os dias procurando lugar para trabalhar, seu destino era realmente um problema assim como o de sua filha.

Enfrentava problemas desde cedo na escola, a dislexia a impedia de progredir no jardim de infância, via coisas estranhas e pessoas estranhas, as outras crianças zombavam dela, sempre chegava chorando mas sua mãe apenas penteava seus longos cabelos e sorria, a fazia sentir-se bem pelo menos uma vez ao dia.

Escola então ? Expulsa de várias.
- Não tenho culpa se ele decidiu se jogar da escada ! - Em um interrogatório com a diretora de sua última escola do ensino fundamental, falava claramente sem medo algum. - Sou completamente inocente! Só estava indo beber água.
E então fora a última vez que convivera com pessoas normais, sua mãe nunca mais a viu.

[...]
Naquela sala só havia escuridão, " Onde estou ? " perguntava a garota com medo, algo brilhava logo a frente mas suas pernas estavam presas a correntes, seus gritos eram abafados pela sala mais parecida com um bunker, a direção da luz havia um ser humanóide que olhava fixamente para sua direção, seus olhos eram negros e sua pele era cinza, a criatura murmurara alguma coisa e os demais parecidos com este a segurava pelos braços, quando perceberam que estava finalmente acordada tamparam sua boca e seus olhos, sentiu um odor agradável e adocicado e enfim desmaiou novamente em questão de segundos.

- Ei, quem é você ?
- Sou sua consciência.
- Eu morri ?
- Cabe a você descobrir...
Dias, meses ou anos se passaram, Eun Ji tinha perdido sua pouca noção de tempo, não sabia de sua mãe ou de qualquer pessoa que já se relacionara antes, a brisa fresca indicava que era primavera, estava em uma colina cheia de árvores, nenhum carro ou pessoa passava pelo local, fazendas velhas, abandonadas e silenciosas.

No alto da colina um garoto de pernas de bode a espiava, sentiu-se intrigada mas não tinha forças para levantar, talvez só queria ter uma vida normal e ser amada como todas as outras pessoas de sua idade mas era atormentada, abandonada, sofria junto de sua mãe e amaldiçoava o quão a vida é injusta, lágrimas escorriam de seus olhos enquanto tentava se lembrar dos bons momentos, o que tinha acontecido com Katalina ? Ela não sabia mas se finalmente estivesse morta se orgulharia de sua pequena bruxinha, como a mesma a chamava. O menino bode se aproximava aos poucos, segurou-a com uma de suas mãos lhe ajudando, mesmo sem forças ainda havia uma esperança de que poderia ter encontrado finalmente um lugar que se encaixasse, seu sentimento de culpa ? Ainda existia porém decidiu, enfim, guardá-lo em uma caixa no fundo do coração. Os dias passaram-se e ela finalmente acordara na enfermaria com um holograma roxo sobre sua cabeça, sua real progenitora era Hécate.
▬ Presentes de Reclamação: Hécate não possui presentes de reclamação.
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Mensagem por Lord Zeus Qui Jun 19, 2014 4:21 pm

Aprovada!!!
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Mensagem por ex adm 11 Qui Jun 19, 2014 9:22 pm


Avaliando.

Damian Stamford.



Meu caro, quero começar por sua escrita. Percebi, ao longo da leitura de sua ficha, que tem erros demais. Alguns campistas erram, até eu mesmo posso errar porém, um erro ou outro não farão tanta diferença se forem disfarçados. Seu texto tem muitos erros, você esqueceu de usar a pontuação correta em vários de seus textos além de não usar virgulas e ou letras maiúsculas em inicio de frase.

O segundo ponto que quero lhe advertir, é sobre os detalhes. Você se poupou de detalhes e o seu texto ficou muito direto. Não quero que encha linguiça, mas precisamos saber como as coisas aconteceram para entender como você surgiu.

O terceiro ponto foi o motivo. Acho que poderia organiza-lo e deixar mais descrito.


Peço que refaça a sua ficha, utilize o word e, leia antes de postar.

Com isso, com certeza será aprovado. Boa sorte, semideus.

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Mensagem por Lord Zeus Qui Jun 19, 2014 11:16 pm

Aprovado!! Bem vindo filho de Macária
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Mensagem por Guilherme Longstride Sex Jun 20, 2014 9:08 pm






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Nome: Damian Stamford
Idade:14 anos
Progenitor: Ares
Motivo da Escolha: .eu sempre me identifiquei com ele foi menosprezado por seu pai e adorado por sua mãe sua Irma o odeia estamos junto grande ares
Aparência e Personalidade: seus cabelos castanhos escuros olhos azuis escuros e uma cicatriz em forma de x no peito seus braços fortes e seu peitoral definido herdados de sua genética olimpíana
.Historia: Guilherme nasceu em Miami no dia 12/0/99 havia sido deixado por seu pai em orfanato já sua mãe avia falecido no parto o mesmo teve seus três primeiros anos de vida solitário quando completou 4 anos uma família rica o adotou dando lhe amor e carinho um teto e educação de primeira mesmo ele não tendo aprendido muita coisa nesse requisito sua mãe adotiva o levou para um escola de primeira onde ele vivia se metendo em brigas em um desses incidentes o garoto bateu em toda a equipe de luta sozinho ficou bem popular por sua beleza e força .
o descobrimento de sua verdadeira família ....
no aniversario de 14 anos Guilherme perguntou aos seus pais se ele poderia encontrar sua família biológica seus pais aceitarão o pedido dando lhe um envelope que a mulher do orfanato avia mandado lhe dar quando ele perguntasse isso ao abrir o envelope três objetos um bilhete um cartão de um lugar e um cartão de credito dourado que dizia `` olimpians gold ´´ o garoto planejou uma viagem para new York para verificar o endereço do cartão .
ao chegar lá deparou-se com uma casa de 2 andares bem antiga bateu na porta e um cara de muletas atendeu a porta .
- santo zeus já esta na hora -o cara falou puxando Guilherme para dentro da casa .
-quem é vc por que me puxou abra - o garoto gritou com raiva .
o cara olhou para o relógio e abriu a porta ao sair um taxi os esperava .
-vamos entre não temos o dia todos eles já sentirão seu cheiro- disse correndo o homen.
Guilherme não pestanejou e entrou no taxi ao entrar um touro de ouro metálico bateu na porta do taxi as três motoristas com um grito disseram não saímos do lugar ate essa coisa sair da porta o homem tirou a calça e gritou -odeio meu trabalho- o cara tinha pernas de bode ele saiu com uma faca de cozinha acertando a besta mecânica enquanto Guilherme saiu do taxi o touro o acertou em x cortando seu tórax superficialmente ao se levantar so viu sombras de uma equipe de soldados com armaduras acertando o monstro e uma explosão ao acordar estava em uma maca em um lugar estranho um velho barbudo e um cara de armadura vermelha discutiam ao seu lado quando ele levantou o homem da armadura sumiu entre fumaça e outro com um sorriso bateu em suas costas
-bem vindo garota a sua nova casa-o ajudando a levantar
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Mensagem por Lord Zeus Sex Jun 20, 2014 9:50 pm

Bom primeiramente eu pensei em te reprovar, mas eu sei que é bem chato ficar refazendo a ficha, e a sua história até que ficou mediana.
Reclamado. Bem vindo filho de Ares!
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Mensagem por Logan Patrick Lehman Sáb Jun 21, 2014 3:45 pm



Born to Die


Nome: Logan Patrick Lehman
Idade: 18 Anos
Deus (a) Escolhida: Éris
Motivo da escolha:  Escolhi Éris porque achei bem diferenciado, creio que como progenitora ela se encaixaria muito bem na trama que pretendo traçar para este player. A personalidade, do mesmo será bem marcante, de certa forma se espelhando nesta. Rebeldia e discórdia. Portanto, tramar é o motivo.
Aparência & Personalidade: É um rapaz de estatura média, cerca de 1,86, possui cabelos castanhos claros, olhos extremamente azulados e um rosto alinhado levemente oval. Esconde certo físico, não parece, mas é bem forte, graças a algumas atividades ilícitas que desenvolvia antes de entrar no acampamento. Na questão da personalidade, possui um ódio de tudo e de todos. Não é um ódio natural é algo que nem ele consegue explicar. Nunca se afoba em situações de perigo é frio e calculista. Uma das poucas coisas que lhe acalma é a música, adora um bom rock n’ roll.  É capaz de se socializar mais não muito, até um ponto do aceitável.
História:  Como descrever Logan? Um rapaz conturbado, um ser caótico, cercado de dúvidas de incertezas que o levaram a ser a pessoa que é hoje. É frio, calculista e não têm pena alguma de matar. Sempre foi cercado de certo caos que até pouco tempo achava ser apenas azar.
Tudo começa com Lepold Lehman, um advogado alemão, narcizista, nazista e com graves distúrbios mentais. O homem era um advogado excelente de Berlim, todos sempre arrancavam elogios, do homem loiro que possuía uma aparência bela, rígida e dificilmente perdia um caso. Por traz da fachada certinha, no entanto, morava a verdadeira face do homem. Ele era um assassino frio, esperto e membro secreto de um grupo nazista que espalhava o terror em toda a Alemanha. Praticamente o médico e o monstro. Depois de mais um caso bem sucedido o homem, iria sair para "festejar". Sim, era assim que chamava sua matança e baderna exacerbada.
Tomou um banho, vestiu uma roupa bem discreta à frente ao espelho. Era um homem com 27 anos, de estatura mediana, porém era forte, queixo rígido, olhos azuis e do que mais se orgulhava uma tatuagem nas costas com o símbolo da ideologia nazista, a Suástica. Admirou ela antes por alguns instantes até finalmente colocar a blusa. Estava pronto. Ele pegou suas armas, uma Glocke Calibri 22 e uma adaga bem afiada e com bastante fio. Não era seu estilo utilizar arma de fogo, mas se assim precisasse se utilizaria dela.
[...]
Depois que saiu de casa, pegou um taxi direto a o bairro mais barra pesada de Berlim, bairro multiétnico de Kreuzberg. O lugar era o “melhor” para destruição no dia 1 de Maio, o que Leopold lamentou, já que ainda estava em Fevereiro daquele ano. Tratou de logo achar alguma vítima, garotas de programa, eram suas favoritas. Fracas e frágeis, sempre eram facilmente dominadas por ele, além de lhe render uma diversão a mais. No entanto, aquele dia o homem não sabia o que lhe esperava. Mal ele sabia que, por provocar tanta destruição iria acabar atraindo duas deusas em particular. Nêmesis e Éris. Vingança e Caos, viram o neo-nazista como um prato cheio, um ser para o gosto delas “divino”. Vingança, ou Nêmesis havia se atraído por ele pelo fato de desde pequeno o mesmo sempre armara suas vinganças, a última fora um advogado, que havia lhe derrotado e o humilhado. Éris se atraiu por ele por simplesmente ser um devoto do Caos, um agente da desordem, um assassino inescrupuloso, um baderneiro. Depois de tanto observar as duas decidiram investir, por conhecidencia talvez, no mesmo dia subiram a terra, sobe a forma das mulheres mais belas que homem poderia creditar. Posicionaram-se exatamente aquele ponto da cidade, disfarçadas de garotas de programa.
Leopold avistou duas mulheres perfeitas a sua frente, uma ao lado da outra, decidiu que estas seriam suas vítimas. Chamou as duas para um motel ali perto. As duas sensuais mulheres seguiram o homem, uma não sabendo que outra era uma deusa.
[...]

Já dentro do quarto, o mesmo admirou as duas. Que sorte seria a dele. Encontrar duas garotas assim... Talvez fosse mais difícil dominá-las, mas valeria a pena. Agarrou uma, a loira de olhos extremamente azuis, Éris, enquanto a sua mão tocava o corpo da outra, morena de olhos verdes e lábios carnudos. Éris o virou e o jogou na cama. Leopold achando iria se dar bem estendeu o sorriso. O movimento das duas foi simultâneo, ambas esticaram as mãos fazendo as armas d’ele voar para as suas. As mesmas se entreolharam, com armas em punho.  – Quem é você? – Novamente as duas perguntaram. O advogado espantado com a situação exclamou para as duas. – O que são vocês? – Elas viraram encarando o homem com um sorriso. Éris falou primeiro se aproximando da cama. – Eu sou o Caos, a discórdia que existe no mundo, eu sou uma deusa, eu sou Éris. – Disse enquanto mordia um pomo de ouro que surpreendentemente havia surgido em sua mão. Nêmesis adiantou-se sentando do outro lado. – Eu sou fruto do rancor que existe no coração das pessoas, eu sou a Vingança, a recompensa dos amargurados.
As duas passaram mais um tempo explicando ao homem o que eram e o que pretendiam para com ele. De início o mesmo não acreditou que duas deusas estavam querendo um filho dele, era algo que não se acreditava nem se alguém jurasse de pés juntos, até que por fim se deu por vencido. – Ok, já entendi, mas o que eu ganho com isso? – Ele não era bobo, queria saber o que ganharia com tudo aquilo. As duas começaram a falar. – Você terá um filho a sua semelhança será um agente da desordem só que em níveis maiores, ele poderá por uma nova ordem em meu a desordem, a ordem nazista se assim preferir. – Disse Éris. Nêmesis olhou a deusa da Discórdia com ódio e se voltou para o homem. – Você terá um filho poderoso um agente da vingança, da sua vingança para com seus inimigos, ninguém ousará lhe aborrecer. – O homem pensou as duas propostas e quando pensou em dizer as duas as mesmas negaram. Por fim finalmente se decidiu. – Você... – Apontou para Éris. – Gostei do que falou, meu filho será o seu.
Nêmesis não aceitou aquilo, indignada gritou com os dois. – Vocês irão se arrepender, nunca deveria ter irritado a vingança. Eu sempre chego lenta e dolorosa. Se você quer alguém parecido com você, terá... – Disse desaparecendo em meio a fumaça.
O advogado nem a Deusa levaram a sério o que Nêmesis falou, um entregou o corpo ao outro, tencionando não só o corpo um do outro e sim fazer a criança que tanto queriam...
[...]
Nove meses depois, nascera Logan. Durante esses meses Leopold não se deu muito bem, parecia que um azar imenso havia decaído sobre ele. Não vencerá nenhum caso depois daquilo, ninguém queria-o como advogada e as dividas começavam a apertar para ele. Estava bêbado, afundado no sofá, quando alguém bate a sua porta. Seria um caso? Um cliente? Ele estava imundo, barba por fazer, cabelos desgrenhados e um hálito deveras fétido.  – Já vai. – Gritou enquanto corria tropeçando nos objetos até o banheiro. Jogou o cabelo para trás, tentou ajeitar as vestes, colocou perfume, escovou os dentes, pegou o barbeador elétrico e tentou fazer o melhor que podia com o tempo escasso. Enquanto tentava ouviu o barulho dá porta sendo destroçada. Espantou-se e parou, correndo em direção a sala novamente. Deparou-se com a mulher, a mesma que a quase um ano, havia falado com ele. Será que havia feito um filho? Antes que pudesse notar a loira lhe estendeu um bebê, que estava enrolado em um pano azul. – O que? – Perguntou ele espantado. – Você terá que cria-lo e ele tem algum problema. – O homem franziu o cenho, olhou o rosto da criança que era uma réplica perfeita da sua mais jovem, os olhos azuis observavam com curiosidade o homem. – Que problema? Eu não tenho condições de criar desta criança. – Disse ele incrédulo no que ela dizia. A loira jogou os cabelos para trás. – É a maldição de Nêmesis, aquela... – A mulher olhou com todo o rancor, olhando para o lado e voltando em seguida para ele. – Como ela não pode me atingir, atingiu vocês, olha o peito do menino. – Ele olhou assim que ela disse e percebeu uma marca próxima ao coração, a marca de uma balança.
[...]
Dois dias depois. Alguém bate a porta dá casa de um dos maiores advogados da Alemanha. Lukian Lehman estava analisando as papeladas, mais um caso por vir e ele queria se garantir. O barulho da porta interrompeu seus pensamentos. Andou mal humorado até a porta e abriu. Um policial levemente moreno, com um semblante preocupado no rosto olhava-o com um bebê no colo. Alguns paparazzi estavam atrás batendo um flash atrás do outro. – O que é isso... – Lukian olhou para o distintivo. -... Tente Schimezer? – O homem olhou preocupado e perguntou se poderia entrar. Visto que já estava ficando quase cego pelos flash’s o homem deixou e fechou a porta atrás de si.
Dentro da casa, o tenente se sentou com a criança em mãos. – O Sr, viu televisão hoje? – Era uma pergunta deveras estranha e o advogado começou a se perguntar se seria uma pegadinha. Endireitou-se no sofá observando a criança que sorria para ele. – Não. Isso é uma pegadinha? – Disse depois de alguns minutos em silencio. – Vou direto ao assunto então senhor. – Sinalizou a criança. – Este é seu sobrinho, seu irmão foi preso hoje e como você é o parente mais próximo, a guarda é direito seu.. – O homem se recostou-se no sofá ligando a tv.
“Finalmente fora preso o assassino 97, como era popularmente conhecido, foi preso hoje, graças a uma grande operação da polícia. Lepold Lehman era um advogado bem conhecido em Berlim, figurava entre os maiores. A poucos meses começou a perder casos misteriosamente, um amigo de trabalho começou a desconfiar de suas atividades extra curriculares e depois de investigações foi descoberto seu envolvimento. Aqui é Leonard Baker, voltaremos com mais notícias...” – O home desligou a tv e encarou sua mais nova obrigação.
[...]
O garoto cresceu rebelde, parecia que tinha um leão enjaulado no peito, não seguia regra alguma e aos 12 anos fugiu de casa. Passou a morar na rua, pois não aguentava a opressão que sofria em casa. Nem ele mesmo sabia o porquê, só sabia que não gostava dali e de local nenhum. A única coisa que tinha era um violão ganho de seu tio. Viveu por alguns momentos nas ruas até que num fatídico dia aconteceu um desastre.
Leopold Lehman finalmente saíra da cadeia, era hora de voltar as forras, voltar a seu natural. Até que na cadeia não se dera tão mal, as poucas coisas a que mudou foi adquirir um maior porte físico, contudo sem perder o rostinho que conquistava tantas mulheres. Trocou o corte de cabelo e deixou a barba por fazer, parecia um líder do exército nazista.
[...]
O homem mal conseguira arranjar emprego, depois de ser preso, o único que conseguiu foi o de faxineiro de uma velha empresa. Por incrível que pareça agora temia e acreditava nos deuses. Tudo acontecerá rápido de mais, um dia depois que recebera o garoto se encontrou preso. Os policiais invadiram sem nem ao menos perguntar, quem ele era.  Agora que estava livre tentaria que se manter na linha, se não ia morar na rua. Varria o chão do prédio com um pouco de mau jeito, havia estudado para não ter que fazer trabalhos assim, contudo, suas aventuras acabaram por lhe colocar ali.
Depois de uma hora, finalmente terminou seu trabalho. Fechou todos os cantos do prédio e se dirigiu a rua. Andou até o ponto de ônibus, além de perdido seu apartamento, agora teria que seguir dois ônibus para chegar numa pensão maltrapilha no pior canto da cidade. Enquanto esperava percebeu uma movimentação, um garoto saiu correndo de uma loja, enquanto um homem bastante gordo gritava. Era um ladrão, que estava com alguma sacola na mão e ele vinha em sua direção. Cercou o garoto, tentando obstruir sua passagem e quando o agarrou sentiu algo. Um estampido e ele fora ao chão tonto. Ao cair, acabou puxando a toca do garoto. A última coisa que viu foi um rosto, um rosto tão parecido com o seu que poderia ser apenas uma peça de sua imaginação. Aos poucos o vazio engoliu sua existência, selando seu destino.
[...]
Logan corria desesperado acabara de matar um homem, um home que parecia de certa forma familiar. Praguejou, provavelmente estaria perdido agora. – Vendedor idiota. – Disse com a sacola na mão, precisava roubar para comer e não contava com o ocorrido.
Virou de esquina em esquina tentando disfarçar possíveis perseguidores. Esfregou a base da arma jogando em uma lata de lixo, não poderia deixar suas impressões digitais. Saiu do beco e andou por entre a cidade até chegar no local a que queria. Um lugar bem mau trapinho, bagunçado e bem escondido aos arredores da cidade, um prédio abandonado. Vários moradores de rua viviam ali e desde que fugiu de casa seria o único lugar a que poderia chamar de casa. Cada um tinha o seu canto e nenhum se intrometia no do outro, talvez isso fosse o único dos pontos fortes. Quando chegou ao seu canto, do lado da parede encontrou alguém que não conhecia. Um garoto de cabelos crespados e ao olhar para baixo percebeu que ele tinha... Pernas de bode? – Olá Christopher? – Disse o garoto se levantando e esticando a mão. Chris tirou uma faca das costas e esticou ameaçador. – Quem é você? Melhor... O que é você? Como ousa invadir meu lugar? – O garoto se espantou, encolheu a mão e fez uma estranha expressão. – Eu sou um sátiro, pode me chamar de Polly e você é um semideus. – Chegando mais perto foi possível ver que ele possuía uma barbicha e algo saia de seus cabelos. – Você é o que? Tá me xingando? – O garoto mantinha-se arredio. O sátiro se manteve sereno se sentou e olhou para ele. – Sente-se, eu vou te explicar. – O menino se espantou, pensou ser alvo de alucinações, um menino metade-homem, metade-bode era algo mais do que irreal, talvez o que ele estava usando ultimamente fosse realmente bom. O que convenceu ele fora o fato de o sátiro, saber de tudo sobre a vida dele e mesmo desconfiando ele ouviu. – Então quer dizer que eu sou filho de uma deusa, que existem monstros e que existem outros como eu? – O menino barbado concordou com a cabeça. Chris pensou, talvez fosse uma boa seguir o sátiro, quem saberia que não seria encontrado pelos policiais? Talvez, se esse local existisse, ele poderia se esconder lá ao menos por um tempo e se não fosse verdade ele mataria aquela criatura, fosse ela o que fosse.
O menino seguiu o menino bode que o levou até Long Island, a viajem foi tranquila de certa forma. Quando atravessou o portal não acreditou no que vira, realmente o tal de “Acampamento meio-sangue” existia e isso só poderia significar uma coisa... Ele não sabia nem metade de sua história.
Presentes de Reclamação: Estes devem ser escolhidos dentre os de seu progenitor.

Créditos: ♥
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Mensagem por Thomas S. Hohenzollern Sáb Jun 21, 2014 3:48 pm

Death to the weakling


Wealth to the strong!

Nome: Thomas Schulz Hohenzollern

Idade: 16

Progenitor: Hades

Motivo da Escolha: Hades é o deus supremo da morte, das riquezas subterrâneas e rei do submundo; Há coisa melhor que ser o deus da morte? Eu acho que não; Toda a história de Hades me atrai; Ter sido engolido e regurgitado pelo próprio pai, a Titanomaquia, a guerra que durou séculos e todas a histórias relacionadas à Hades após tal guerra. Acredito eu, que Hades seja mais poderoso até mesmo que Zeus, o rei dos deuses, afinal, o que é os céus comparado à morte?

Aparência&Personalidade: Sempre fui mais baixo que os garotos da minha idade; Tenho cerca de um metro e sessenta e cinco, não muito musculoso, olhos de um azul muito claro, assim como os de minha mãe, e cabelos negros e lisos. Minha pele é pálida; Se eu fechasse os olhos, poderiam pensar que eu estava morto. A morte nunca foi um problema para mim. Nunca tive problema em lidar com ela e minha mãe me deu um apelido: "Herzaustein" Uma brincadeira com "Herz aus Stein", que significa coração de pedra. Pode não parecer, mas eu possuo sentimentos sim, apenas não gosto de demostra-los em público. Pode-se dizer que sou muito sentimental, mas preservado, individualista e egoísta.

Historia:
A família Hohenzollern é uma nobre família alemã que existe há séculos. Diz-se que os Hohenzollern possuíam sangue divino, descendentes dos grandes deuses romanos e gregos. Mas história da família é repleta de mistérios e lendas antigas e eu sempre amei as histórias da família.

Dentre todas as histórias que magd Ancillae contava-me, a que eu mais adorava era a do Fürst Perdido; Quando eu era mais novo, todas as noites ela me deitava na cama, cobrindo-me com a grossa coberta de pele até o pescoço e levantava, em seu rotineiro ritual de apagar todas as luzes e abrir a janela. A luz do luar invadia o quarto, iluminando o cômodo com a sua luz pálida e prateada. A criada sentava-se ao meu lado, com seu sorriso branco e seus olhos castanhos. O vento frio vindo do extremo norte invadia o quarto, com um ruído atordoante e incessante:
"Foi há muito tempo, milorde" Ela começava à contar, enquanto eu me encolhia debaixo das cobertas, me garrando à cada palavra "Há tanto tempo, que os rios corriam mais velozes, as montanhas eram mais altas e verdes, o ar mais puro, as estrelas eram diferentes e alguns dizem que até mesmo o sol nascia no Oeste e se punha no leste. A terra era mais jovem e fértil, além de selvagem e poderosa, assim como os deuses.
Kaiser Friedrich I, desposava pela terceira vez com königin Sophia. Suas duas esposas anteriores haviam morrido misteriosamente, e boatos de que ele teria assassinado elas corriam pelos quatro cantos do reino. O terceiro casamento do kaiser foi tão luxuoso quanto os outros dois e muitos diziam que superavam até mesmo as maiores festas realizadas pelos deuses.
É claro que os deuses ouviram as histórias sobre a divina festa e com seu ego ferido, os deuses buscaram uma forma de se vingarem do Kaiser, e então, varias luas após o casamento, o rei dos deuses desceu à terra e assassinou sua esposa.
Manchado pelo sangue de sua mulher e em prantos, o grande deus dos deuses esbravejou:
”.
"Ai de ti, mortal" - Eu sempre completava - "Ai de ti que desafiou as divindades, ai de ti que chama-te de rei do mundo. Os deuses clamam por sangue e o sangue de tua donzela não satisfará o desejo de meus filhos. Acautelai-vos, mortal, eu obtive a minha vingança, mas e os outros? O próximo de teu sangue marchará às terras antigas e os deuses satisfarão sua vontade."
"Porém”  Agda Ancillae continuava “A grande deusa dos braços brancos arquitetava uma vingança mais detalhada, algo bem digno da rainha dos deuses.  Em uma noite fria de inverno, quando todos escondiam-se em suas casas, debaixo de suas peles, a rainha foi até o grande Kaiser, que atordoado com a beleza da mulher, teve uma noite de prazer com a deusa.
A rainha dos deuses tecia o destino do mortal com as moiras, tecendo cada fio com muita precisão;
Não se sabe quanto tempo passou, sabe-se apenas que a bela mulher voltou ao castelo do kaiser e deixou-lhe seu filho bastardo.
Os anos passaram, verões e invernos castigavam o reino e kaiser Fried amava cada vez mais seu filho bastardo. Quando chegou o décimo sexto ano de vida do jovem  Fürst...”

Ele desapareceu, e nunca mais foi visto...
Eu passava horas tentando desvendar o sumiço do Fürst e comparando a história dele com o de meu pai. Na primeira vez que perguntei sobre meu pai, minha mãe simplesmente calou-se e retirou-se do quarto. Na segunda vez não foi diferente, mas na terceira ela finalmente me contou.
Era uma noite diferente das outras; Os cães latiam incessantemente, o frio parecia mais intenso e o vento murmurava, assobiando por entre as paredes frias do castelo.
A floresta ao redor do castelo nunca esteve tão silenciosa, a noite nunca foi tão escura, exceto uma única vez, quando a rainha dos deuses visitou o Kaiser.
O homem bateu na porta, vestia um terno negro, sua pele era branca, tão branca que a criada que o atendeu, imaginou ser um defunto, e seus olhos eram negros, mas não era um negro comum. O forasteiro foi levado até a presença de minha mãe, que se apaixonou pelo homem no mesmo instante e vice-versa. Após algumas luas, o homem simplesmente desapareceu. Nenhum criado ou soldado viu ele saindo, e a única coisa que restou foi um bilhete.

Aquele dia em especial estava mais frio que o normal. As pesadas janelas estavam fechadas e trancadas, mas o vento assobiava por entre as brechas. Ao longe, o costumeiro canto das corujas não existia, e nenhum ruido, a não ser o sussurro dos ventos, perturbava a paz do Burg Hohenzollern.
Fazia décadas que o castelo não era habitado e em segredo, as ultimas gerações migraram para o local, juntos de seus criados e soldados. Eu, minha mãe, meu avô e meu tio e meu primo éramos os últimos Hohenzollern existentes. Não havia mais que cem pessoas no Burg Hohenzollern, e grande parte dos cômodos estavam desocupados.
Eu levantei da cama, arrastando os pés e coberto de casacos, pisando com os pés descalços no chão gelado e dirigi-me até uma mesa, disposta no canto do quarto.
Era uma mesinha de canto simples, de carvalho e com várias gavetas. Tamborilei os dedos na madeira e abri a primeira gaveta, que estava vazia, exceto por um pedaço de papel rasgado e com uma grafia fina e delicada. Ela dizia "As terras antigas é perigosa, somente Kheiron pode mantê-lo seguro"
Meu pai escrevera aquilo para minha mãe, antes de desaparecer. Nem mesmo minha mãe sabia que estava grávida e depois que entendeu a mensagem, negou-se à abandonar-me, além do fato de não fazer a mínima ideia de quem era Kheiron. Passei o dedo indicador pelo bilhete e fechei a gaveta, e o baque dela se fechando encheu o ar. Observei a espada retorcida sobre a mesa; Eu passava várias horas treinando com ela e logo já estaria tão bom quanto qualquer soldado do castelo;
Eu achava estranho, é claro, o fato de minha família ser tão misteriosa e primitiva; Os soldados muniam-se de bestas e espadas, o castelo era tão primitivo quanto os costumes da família e habitávamos o local "escondidos". Meu quarto era um dos poucos com televisão e videogame. E haviam alguns quartos que ainda eram iluminados por velas.
Dei de ombros, livrando-me daqueles pensamentos e alisei a lâmina da espada, no momento em que as luzes se apagaram e a porta se abriu bruscamente. Magda Ancillae entrou no quarto, o pânico estampado em seu rosto e do dedo indicador sobre os lábios, pedindo silêncio. Ela correu até mim e segurou a espada, agarrando-me pelo braço e me arrastando para fora do cômodo. Os corredores estavam vazios e o castelo silencioso e mergulhado no completo breu. Receei perguntar algo à magda, mas ela me arrastou novamente, dobrando corredores às pressas. Meu coração palpitava e minhas mãos tremiam, enquanto um nó se formava na minha garganta.
Entramos em um quarto vazio, exceto pela minha mãe. Ela vestia uma camisola branco, até a altura dos joelhos e seus olhos azuis estavam vermelhos; Seu cabelo castanho estava preso em um rabo de cavalo e sua pele branca e macia estava trêmula.
- Mein Sohn - Ela me abraçou e eu senti seu coração acelerado - Preciso que saia daqui
- O que aconteceu, mamãe? - Perguntei atônito, enquanto magd Ancillae repousava as mãos sobre meu ombro e minha mãe apertava o abraço.
Um estrondo encheu o ar, seguido de vários berros.
- Eles querem você, Mein Sohn, não deixarão que saia vivo daqui!
- Eles quem?
O som de uma metralhadora sendo descarregada encheu o ar, vindo do salão de entrada, muitos andares abaixo de nós.
- As terras antigas irão mantê-lo à salvo, seu pai irá levá-lo até Kheiron - Minha mente trabalhava à mil e um tiroteio começou no salão de entrada, seguido de vários estrondes e uma bomba que sacudiu o castelo por completo - Eu te amo, eu prometo que vou encontra-lo. Vá para o grande monte, magda Ancillae irá te ajudar
Eu quis perguntar várias coisas para ela, mas magda me puxou pelos ombros e a porta se fechou; A minha ultima visão da minha mãe foi de seu rosto enterrado em suas mãos e ela soluçando alto. Ancillae entregou-me uma mochila e me puxou pela mão, dobrando os corredores enquanto o tiroteio no salão de entrada não acabava.
Descemos a escadaria correndo, eu ofegando alto e choramingando, ainda atordoado sem saber direito o que estava acontecendo.
Eu podia sentir a morte no salão de entrada, muitas mortes, e tinha o pressentimento que meu avô e meu tio estavam entre os mortos.
Sacudi a cabeça e quando percebi estávamos na pequena garagem que ficava no subsolo. Uma outra bomba explodiu, sacudindo o Burg Hohenzollern.
Ancillae entrou na lamborghini e ligou o carro. Sentei ao seu lado, no banco do carona e a porta da garagem se abriu, revelando vários homens armados, com o rosto coberto por máscaras de palhaços. Eles dispararam na direção de Ancillae e seu corpo foi perfurado, jorrando sangue. Acionei o acelerador e passei por cima dos homens.
Eu berrei alto, observando a minha magda morta. Coloquei ela no banco de trás e sentei, dirigindo o carro em pranto, amaldiçoando todos aqueles homens, escutando o tiroteio vindo do castelo e as explosões.
Quando eu percebi, já tinha amanhecido. Eu ainda chorava, atordoado.
Parei o carro na beira de estrada e caí no chão.
-Olá, meu jovem - Um home surgiu ao meu lado; Seus olhos eram negros e a pele branca. Ele usava um terno preto e tinha um sorriso forçado no rosto.
- Quem é você? - Perguntei
- Eu sou Hades, e sou seu pai



Presentes de Reclamação:
Death skull: Elmo negro feito de ferro estigio com plumagem longa e vermelha. Quando ativado, o elmo além de proteger o crânio do filho de Hades, permite que a plumagem se transforme em um chicote incandescente, ou seja, um chicote flamejante. O efeito dura dois turnos. Pode ser utilizado duas vezes por missão e uma por treino.

Black Pendant: Os filhos de Hades irão ganhar um colar com um pingente negro. Quando precisarem de uma arma, basta segurar o pingente e gira-lo. Com dois toques o pingente transforma-se em uma espada. Com três em uma adaga e com um, em um escudo. A arma dura por três turnos. Pode ser utilizado três vezes por missão com intervalo de dois turnos e uma vez por treino.

Ring's Illusion: É um anel de prata com detalhes em preto. Este, tem a capacidade de alterar a visão de seu oponente para um cemitério. Nele, você terá a aparência de uma caveira e tudo a volta de seu oponente o lembrará da morte. Tem a duração de dois turnos, só pode ser utilizado uma vez por treino/missão.

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Mensagem por Lady Nyx Sáb Jun 21, 2014 4:51 pm

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Mensagem por Benjamin Lorian Van Draco Dom Jun 22, 2014 8:12 am



Nome: Benjamin Lorian Van Draco
Idade: 16 Anos
Deus (a) Escolhido (a): Atena

Motivo da Escolha: Sinceramente eu gosto muito de Atena, porque ao contrário de Ares ela é uma Deusa guerreira e inteligente, não que Ares não sejam (prevejo proles de me odiando), mas é que realmente ela me impressiona. O fato de ser uma mãe amorosa também ajuda já que isso é raro nos deuses.

Aparência & Personalidade: Sua estatura não é muito alta, possui cabelos negros e seus olhos são acizentados . São creditados a ele um físico invejável, músculo bem definidos e levemente avantajados devido a sua facilidade com esportes. É bastante mandão quando se trata de personalidade, muito semelhante a um filho de Zeus, gosta de se socializar com pessoas ainda mais se elas forem inteligentes. Valoriza os amigos que faz e é extremamente leal a eles. Quando está em ação costuma ser prático e gosta de tomar a liderança, por acreditar que é o único capaz de trazer sucesso a equipe, é arrogante e narcisista, apesar de simples.

História: Tudo começou com Alberth Van Draco, um homem muito inteligente e esforçado que através de seus esforços construiu um império no ramo da tecnologia. Sua empresa a Black Corporation, fabrica aparatos tecnológicos para os mais diversos clientes do mundo, desde computadores de alto desempenho, até armar tecnológicas para o exército. Edgar ainda era novo quando conheceu Atena, quando servia o exército o garoto conheceu uma mulher bela e misteriosa. Longos cabelos loiros, de olhos acinzentados, corpo elegantemente torneado e sorriso meigo, não deram em outra, o rapaz se apaixonou. Alberth estava apaixonado pela mulher e depois de alguns meses de namoro ela lhe deu a notícia de que estava esperando um filho. Tudo que ele queria estava se realizando, ele pediu a mesma em casamento, porém o pedido foi recusado.
A garota se declarou deusa, o que no começo ele não acreditou e disse que depois que o filho dos dois nascesse ele teria que cuidar do mesmo. Depois disso a deusa desapareceu, deixando o homem ali sozinho. A guerra acabou e o homem foi pra casa. Chegando a Nova York começou seus projetos com um amigo para criar novos sistemas operacionais e depois de muito esforço o negócio começou a dar certo.
Nove meses depois do dia em que falou com a garota pela última vez Alberth teve uma surpresa.  Foi acordado por batidas em sua porta, sem seus óculos seguiu até a mesma e abriu. Ele não acreditou no borrão que via. Parecia ser ela. Correu para o quarto para pegar os óculos enquanto ouvia alguém falar. Colocou o mesmo e se virou ao sentir a presença dela. Em vez de roupa tradicionais estava vestida com uma armadura prateada, seus cabelos se prendia um pouco alto para trás por uma presilha em forma de coruja, no braço esquerdo segurava uma criança enquanto do lado direito segurava uma grande lança. O rapaz sentiu vontade de abraça-la de novo, mas estava tão emocionado que não conseguia se mover. Atena ressonou sua voz pelo aposento explicando a ele tudo que era preciso. O garoto de cabelos extremamente negros igual aos dele e olhos acinzentados iguais aos dela, brincava com a sua própria mão no colo da mãe. Depois de terminado a explicação ela beijou a testa de seu filho e entregou ao pai e desapareceu novamente.
O tempo se passou e Alberth criou o filho da melhor maneira possível, na cidade de Nova York. Sempre carinhoso, apesar de ser ocupado, inventava um tempo para criar o filho. O menino era muito inteligente, desde cedo mostrava sinais disso. Primeiro começou a andar com um ano e a falar com um e meio. Na escola começou a se destacar desde cedo, com um raciocínio lógico imprescindível. Possuía bastante habilidade com instrumentos músicas e desenhava de modo sublime. O garoto esperto e curioso sempre perguntava por sua mãe. Alberth só dizia que ela o amava onde quer que esteja e que ele se parecia com ela. Enquanto isso, como dito por Atena antes de partir, os negócios dos Van Draco estava crescendo exponencialmente. Criado com mordomia o garoto assumiu alguns traços de arrogância, até que seu pai lembrou-se de que ele era pobre antes de tudo e isso fez o garoto se tornar menos rude. Benjamin fazia amigos com facilidade, estava sempre alegre, atento, nem dava sinais de que tinha TDAH e Dislexia.
Aos 15 anos começaram os incidentes. Depois da escola o garoto voltava tranquilamente com o motorista para casa, até que algo bateu no carro e derrubou-o. O garoto acordou e percebeu que o carro havia capotado. Surpreendentemente ele não tinha ferimentos graves, saiu do carro e olhou em volta ninguém na rua. Ele precisava chamar alguém para que pudessem atender o motorista que não parecia nada bem. De repente ouve-se um barulho vindo dos céus, ao olhar para o alto o garoto percebeu criaturas, três delas, meio-mulher meio-ave. Tomado por algum extinto de sobrevivência o rapaz correu. Não sabia o porquê estava correndo, apenas sabia que deveria se livrar daquelas criaturas que não pareciam ter um rosto confiável.  Escondeu-se dentro de uma loja de materiais de construção, o balconista se surpreendeu com a entrada repentina do garoto e foi logo perguntando se ele precisava de algo e o mesmo disse que não.
Benjamin pediu para usar o telefone, no entanto quando esperava a chamada se completar três mulheres surgiram na porta da loja. Eram elas. Ele podia ver seus rostos maliciosos de aves famintas e achou que o homem chamaria a polícia. Só que, o funcionário as cumprimentou com grandes cordialidades as tratando como clientes. Ele não perdeu tempo e se escondeu atrás de algumas prateleiras. Duas começaram a procurar o garoto enquanto a terceira distraía o balconista com qualquer conversa fiada.  O menino se atentou a um dos espelhos convexos que mostrava apenas borrões das pessoas no corredor.
Posicionado uma estante atrás de uma das harpias ele empurrou e derrubou a estante em cima de uma, o efeito foi em cadeia e ele acabou prendendo a outra numa das estantes mais a frente. O atendente ficou louco com o garoto, com tudo a harpia deu um soco nele e o apagou. Depois disso tomou sua real forma e xingou o garoto por ter matado uma de suas irmãs e correu flutuando levemente em sua direção.  O garoto com uma agilidade que nem sabia que tinha, abaixou se antes que as garras da criatura o acertassem no rosto. Olhou para o lado que havia ido e percebeu que já se preparava para o ataque, enquanto isso olhou para o outro lado e a irmã que havia ficado presa debaixo das estantes parecia estar querendo se soltar. Benjamin raciocinou rápido, pegou uma pá que estava em uma das estantes, pegou um martelo pequeno no outro. Quando a harpia começou a correr para ataca-lo ele jogou o martelo para cima e bateu com a pá o mesmo na cabeça, o objeto foi arremessado cravando em cheio o peito da harpia a jogando longe em cima de umas estantes. Cal acabou caindo nela transformando-a em pó. O garoto correu dali antes que a outra se levantasse. Depois de correrem algumas quadras, conseguiu encontrar um táxi, enquanto estava dentro do carro ligou para o hospital e eles mandaram uma ambulância para o motorista.
Chegando a casa, seu pai já esperava preocupado. Contou-lhe tudo que Atena havia contado a ele, sobre sua mãe ser uma deusa, sobre ele ser um semideus, sobre os monstros e o acampamento meio sangue. No mesmo dia os dois foram a Long Island, enquanto percorria o caminho a harpia que havia cercado o garoto reapareceu.
O céu estava nublado e um leve sopro de vento preenchia os ouvidos do garoto que viajava com a janela aberta. Tudo era demais pra ele, descobrir que era filho de uma Deusa e lutar com criaturas sobrenaturais no mesmo dia. Tudo era demais. Ainda pra fechar com chave-de- ouro. O garoto não sabia se ficava preocupado ou feliz.  Observava o céu se lembrando do incidente na loja de materiais de construção. Seu pai passou a mão em sua cabeça dizendo que tudo ficaria bem, só que o garoto não respondeu, continuou a observar o horizonte. Depois de alguns minutos na estrada, barulhos de aves são ouvidos ao longe.
- De novo não! – Benjamin disse ao perceber que eram harpias novamente.
Alberth do outro lado fez o mesmo observando as criaturas e apressando o motorista que pisou fundo na autoestrada. O carro era de lucho e bastante rápido, porém os dois não conseguiam ver através da “névoa” o que atrapalhava para eles saber como se defender. O pai do garoto toda hora ficava perguntado se haviam despistado só que, as criaturas sempre voltavam no horizonte. O pai do garoto pegou uma caixa de madeira e pegou uma Colt 1911.
- Filho você vai ter que atira nelas.
O menino olhou espantado para o pai. Respirou fundo e respondeu.
- Sim pai eu farei.
Pegou a arma e a armou como se fosse veterano no assunto. Olhou para trás enquanto seu pai pedia para o motorista diminuir um pouco. Não precisou olhar para o pai para entender o que ele queria. O resultado foi quase momentâneo, duas harpias se aproximavam famintas para o carro e quando elas se aproximaram o suficiente o garoto meteu um tiro em uma delas fazendo cair ao chão. Seu pai o parabenizou. Ao ver a outra caída, a harpia restante parou de persegui-los.
Eles chegaram finalmente, num vale onde campos se estendiam e na entrada estava escrito em grego antigo “Acampamento Meio-Sangue”. O garoto não sabia explicar o sentimento reconfortante que sentiu ao ler aquelas palavras. Parou comtemplando o vale e seu pai se aproximou tocando em seu ombro.
- Filho, eu espero que você seja bem feliz aqui! – disse com um sorriso distante.
- Eu acho que sim... – Se virou para seu pai. – Mas e você pai? Quanto tempo terá eu de ficar aqui?
- Não se preocupe filho, eu vou ficar bem, se está sua preocupação. Se divirta, faça amigos, viva suas aventuras e nas férias estarei esperando por você.
Os dois se abraçaram e por um momento permaneceram assim até que Edgar foi embora.  O garoto andou atravessando o portal e foi recebido por um “homem bode”. Ele o levou até o acampamento. O lugar era realmente incrível. No dia que se seguiu o garoto conheceu outros como ele, um centauro, ninfas... Ao findar da noite teve que dormir no chalé dos “indefinidos”, o que por sinal era uma bagunça. Demorou muito para fechar os olhos e quando este o fez uma bagunça deu-se novamente. Abriu os olhos lentamente, levantou na cama ainda coçando o olho.
- O que foi gente? Alguém se machucou.
Ninguém respondeu. Balançou os olhos e quando olhou pra frente viu que muitos meninos apontavam para o teto em cima de sua cama. Ao olhar para cima, percebeu que havia um sinal de uma coruja prateada tremeluzindo a cima de si. Finalmente saberia quem era sua mãe.
Presentes de reclamação:
○ Double Weapon - Uma pequena moeda. De um lado a face de Diomedes; do outro a de Odisseu. Quando você pressiona o lado de Diomedes a moeda de torna uma espada longa de dois gumes; ela é toda feita em Ouro Celestial e "recarregável" (possui a capacidade de armazenar raios). O lado de Odisseu se torna um arco grande também em ouro celestial, adornado com ramos de oliveira. Na extensão do arco tem escrito em grego antigo o nome de vários heróis que receberam a ajuda de Atena. Dizem que suas almas ajudam aquele que usar o arco sabiamente. Suas flechas surgem com o movimento de atirar.
○ Boné dos Yankees - um boné azul do time de baseball de New York. Quando colocado na cabeça, deixa o usuário invisível (camufla também armas, mas não outras pessoas).
○ Coruja - Um filhote de Coruja das Neves onde será decidido o nome do mascote e a sua personalidade, por parte do campista

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Mensagem por Lady Nyx Dom Jun 22, 2014 9:55 am

Reclamado
obs: Por favor mude seu table, fui obrigada a diminuir o zoom do navegador para conseguir ler a ficha inteira.
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Mensagem por Raphael I. Przysiezny Seg Jun 23, 2014 7:27 pm

Nome: Raphael Irydium Przysiezny
Idade: 16
Progenitor: Quione
Motivo da Escolha:  Quione é uma deusa fantástica. Controla o elemento mais extraordinário do planeta: a neve. Amo a neve pois é um elemento da natureza neutro, podendo ser bom e ruim. Você pode se divertir bastante com a mesma, mas num deslize, a neve pode matar você. São como as pessoas. Num momento são boas com você, e em outro destroem-o
Aparência&Personalidade: ▬Físicas: Em questões corporais, Raphael é ''normal''. Não é acima nem abaixo do normal. Com seus 1,73m de altura, o garoto era considerado baixo no lugar que estudava. Todos os garotos tinham um porte alto, excedendo 1,80. Seu rosto não é dos diferentes. Cabelo liso e castanho, levemente preto. Olhos escuros. Seu rosto com algumas sardas, considerado ''angelical'' por algumas garotas. >>>><<<<
▬Psicológicas: o garoto, até acontecer um trágico acontecimento em sua vida, era completamente normal: extrovertido, sempre com um sorriso no rosto e bem com todos. Porém, após o ocorrido, Raphael se tornou uma pessoa completamente diferente. Frio, com um olhar impiedoso e com um semblante descontente com tudo à sua volta, ele não se deixa mudar pelos outros. São raras pessoas que o fazem sorrir.
Historia:  Raphael nasceu à partir de uma cesariana num renomado hospital na Califórnia. Apesar de todos equipamentos, a mulher não resistira. Bem, pelo menos era o que dizia o pai do garoto, Derek. Não havia fotos, nem nada do tipo. Apenas... palavras. Dizem que não se pode confiar em palavras, mas era seu pai. Ele confiava. O garoto desconfiava as vezes porque não haviam tios maternos. Seu pai nunca respondia, então o garoto mantinha-se quieto. Sua vida mantivera-se assim até Raphael completar seus 12 anos. Foi aí que tudo aconteceu. Seu pai dissera que precisava viajar para um lugar e que Raphael precisaria ficar em um acampamento, com uns amigos. O garoto aceitou a proposta, apesar de certa desconfiança. O pai do garoto deixaria-o com alguns amigos e um adulto que tomaria conta dos meninos por alguns dias. Dias depois, no horário da viagem, o pai de Raphael levaria-o até o tal acampamento, e depois se encaminharia até o aeroporto. Porém, uma nevasca atrapalhara os dois. Passavam por uma rodovia alta, como uma ponte, porém ao invés de ser sobre um rio, era por uma floresta. Qualquer deslize, e o carro capotava ladeira abaixo. A neve não incomodava os pneus do carro, e isso deixava os dois tranquilos. Mas não fora isso que acontecera. Os para-brisa mantinham os vidros limpos. Um floco de neve não foi visto pelo pai do menino, e o pneu, passando por cima, girou com força e fez a figura paterna de Raphael bater a cabeça no volante, perdendo momentaneamente o controle do carro... ou não momentaneamente. ''Pai, saia do carro!'', gritou Raphael antes de abrir a porta e se jogar no asfalto, ralando seu joelho e cotovelo, além de cortar a bochecha. Rolou alguns metros, mas antes disso olhara para ver se seu pai havia saído do carro. Sinal algum. Raphael caminhou alguns metros até encontrar uma lanchonete. Eram aproximadamente onze da manhã, de acordo com seu celular, que estava no seu bolso. Ao chegar na tal lanchonete, senta-se na mesa e baixa sua cabeça, chorando como um bebê. Perdera sua mãe sem sequer olhar para ela e agora perde seu pai por nada. Seu celular toca. Atende-o. Uma voz grossa diz: ''Garoto. Olhe para fora, há uma van. Entre nela. Transporte para o acampamento. Seus amigos estão aqui.''. Inocente, Raphael sai dali e entra na van, esperando ver seus amigos. Mas não vê ninguém, apenas um motorista grande e mascarado. ''Cadê meus amigos?'', pergunta Raphael. ''Estão no acampamento, esperando por você. Não da forma que você espera, é claro. Seu pai adoraria que chegasse são e salvo. Assim que ocorrerá.'', conclui o motorista. Raphael mantém-se calado. ''Sinto muito pelo seu pai. Você teve um bom pai. Ao contrário de mim. Meu pai era horrível.''. Raphael apenas escuta o motorista falar. ''Ei, Raphael, você já se questionou porque não tem qualquer parente por parte de mãe?''. Balança a cabeça negativamente. ''Ei, qual é o seu nome?'', pergunta. ''Meu nome é Quíron. E você, Raphael, tem um grande futuro pela sua frente. Não faça mais perguntas. Apenas... cale-se. Chore, faça o que quiser. Mas... não abra a boca. A área a seguir é de grande risco. Faça silêncio.'' Deitou-se no banco, fechando os olhos e pondo-se a dormir, com o leve balanço da van, que com sorte, não apresentaria problemas. O garoto teve sonhos com sua mãe, sussurrando palavras como: ''meio-sangue... acampamento... frio...''. Ficara perturbado, até o homem acordar-lhe ao pôr-do-sol. ''Bom, sua mãe estava certa. Frio. Você é filho do frio. Sua mãe? Quione, deusa da neve. Meio-sangue acampamento? Bem-vindo ao Acampamento Meio-Sangue. Venha, tenho que explicar-lhe muita coisa. E certamente você tem muita coisa a me perguntar. Como por exemplo: por que uso bobes no rabo?'' Só então o garoto notou que Quíron descomprimira-se e se tornara um cavalo... homem... homem-cavalo... centauro! ''Seus amigos estão aqui, garoto... prontos para conhecê-lo. Cabe a você conquistá-los.'' Raphael sorriu de canto, seguindo o tal de Quíron. ''Tenho uma notícia nada agradável para você.''
Presentes de Reclamação: - Ice Sword: Uma espada feita da mistura de prata com cristais de gelo. A lâmina foi enfeitiçada para nunca derreter. Seu peso é extremamente leve nas mãos dos filhos de Quione, quando qualquer outro campista a tocar sem autorização, ficará congelado por dois turnos. A espada consegue fazer o sangue do oponente ficar mais frio e assim dificultar seus movimentos. (Obrigatório)

- Crystal Bow: Um arco feito de cristal e inquebrável. Este, não possui flechas aparentes, as mesmas aparecem quando o campista puxa seu cordel. Suas flechas são infinitas e todas elas tem a ponta de gelo, ou seja, deixam o sangue do oponente frio e assim seus movimentos ficarão mais lentos. Quando não está sendo utilizado, o arco se transforma em um bracelete. (Obrigatório)

- Skating Ring: O anel tem a capacidade de deixar o solo onde está acontecendo a batalha, parcialmente congelado. Assim, os oponentes dos filhos de Quione irão deslizar e perder o equilíbrio constantemente, porém, não serão afetados. Com o aprimoramento de seu uso e juntamente com os poderes do campista, o filho de Quione poderá escolher quem irá se desequilibrar ou não. (Opcional)
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Mensagem por Lady Nyx Seg Jun 23, 2014 7:46 pm

Reclamado
Obs: Na próxima não deixe o texto todo cinza porque ficou confuso para ler e frases entre aspas geralmente sugerem pensamentos então coloque travessão também quando for a fala de alguém.
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Mensagem por Octavia van Charbonneau Qua Jun 25, 2014 6:34 pm


you took a left off last laugh lane ♛
Started all the naughty nights with niceness


Nome: Octavia Heloise van Charbonneau.
Idade: 16 anos.
Progenitor: Hermes.
Motivo da Escolha: Hermes, sendo o deus olimpiano dos viajantes e ladrões, aqueles que não possuem um lugar fixo e vivem do pouco que conseguem nas ruas, está diretamente relacionado à minha personagem. Para maiores esclarecimentos sobre essa relação, basta ler a história abaixo. Octavia é uma jovem que trocou de casa durante toda sua vida, viajando pelos estados americanos, e, quando finalmente encontra um lugar que gosta, tem que roubar para ajudar a sustentar àqueles que a abrigaram. Como aparece nos livros de Rick Riordan, Hermes teve um certo azar em relação aos filhos (Luke), portanto creio que seria interessante narrar uma personagem que mostrasse o lado bom da prole do mesmo.

Aparência&Personalidade: Sou como uma bomba relógio, imprevisível. Uma garota extremamente impulsiva, não costumo pensar muito em minhas ações antes de realizá-las, muito menos possuo rédeas na língua. Falo o que deve ser dito quando deve ser dito, sem me importar muito com o que os outros pensarão. Em público, costumo estar quieta, apenas observando. Não gosto de interagir com alguém sem antes analisá-lo, encontrar seus pontos fortes e fracos. Amante de festas selvagens e, preferencialmente, proibidas, torno-me uma garota completamente diferente quando estou longe dos olhares de conhecidos. Sou muito reservada e desconfiada, razão pela qual possuo pouquíssimos amigos. Como me entedio muito fácil, acabo fazendo besteira para passar o tempo.

Uma jovem dona de uma beleza excepcional, não tenho medo de mostrar minhas curvas, que cultivo com orgulho. Baixa, aproximadamente 161 centímetros de altura, e magra, não passo dos 52 quilos, se não fosse pela alma selvagem poderia ser confundida com uma fada de algum livro infantil. Meus olhos são de um azul gélido e profundo, enormes e hipnotizantes. Tenho um nariz fino e lábios perfeitos, que já se encontraram com muitos outros lábios não tão belos. Meus cabelos são dourados e ondulados, e, como não costumo penteá-los, estão sempre meio bagunçados. Possuo uma queimadura no pulso esquerdo, fruto de um desafio realizado aos 14 anos, onde tive que queimar a própria pele com um cigarro por quarenta segundos para provar que não era fraca.

Historia:

Octavia corria como se sua vida dependesse disso, o que, de fato, era verdade. Naquele momento não conseguia se lembrar de como havia se metido em tamanha confusão, porém tinha certeza de que não deveria ser alcançada. O sol escaldante brilhava no céu de Nova York, fazendo com que gotas de suor brotassem em sua testa e em suas costas. Oc estava em uma página em branco, no desconhecido, sendo apenas guiada pelo estranho falcão que começara a segui-la à alguns dias, quando uma  luz prateada brilhou sobre sua cabeça. Seus pés batiam no chão lamacento, afastando-a da morte iminente.

- Semi-deusa! Mim querer comida! Você comida! - Gritava a figura de um olho só que a seguia, com uma gramática de dar dó - Carne fresca de semi-deusa! Passarinho para sobremesa!

O monstro tinha encontrado-a naquela manhã, enquanto a jovem dormia em seu pequeno acampamento na floresta. Ele tinha cerca de dois metros de altura, com pele oleosa e o enorme olho castanho bem no centro da testa, observando a tudo e todos. Naquele momento, a criatura balançava um cajado de madeira que parecia pesar uma tonelada como se fosse um palito de dente, e seguia Octavia incansavelmente. O falcão, que ela havia apelidado de Zenith, tentava distraí-lo sem sucesso, arranhando-o e mordendo com suas presas. Nada parecia fazer efeito.

Menina e pássaro se moviam lado a lado, rumo à uma pequena colina adornada com um enorme pinheiro. Oc previa que seu tempo estava acabando, não demoraria muito mais para que o ciclope a alcançasse e, consequentemente, a matasse. Apenas chegue até a colina, por favor!, dizia uma voz baixinha em sua cabeça. A garota estava tentando ignorar essa voz no últimos dias, porém, dessa vez, era diferente. Uma força invisível atraia-a até a colina, uma espécie de imã gigante. Tinha a leve impressão de que, ao passar pelos limites do relevo à frente, tudo ficaria bem.

- CICLOPE! - Uma voz ao longe se fez ouvir - Arqueiros, preparar! Três, dois, um... Lançar flechas! - Continuou, seguida de uma ondas de flechas de ouro que voaram na direção do monstro. Um adolescente vestindo uma armadura no estilo grego apareceu na colina, carregando um arco de ouro e uma aljava de couro. O menino acenou para Oc, desesperado, chamando-a - Rápido, semi-deusa, falta pouco! Venha para o Acampamento Meio-Sangue!
______________________________________________________________________

"Octavia Heloise. 10/09/1997.
Mãe e pai desconhecidos. Holandesa."

Os dizeres da ficha de adoção sempre seguiriam Octavia, não importa para onde fosse. A garota nasceu em algum lugar da Holanda, durante uma terrível tempestade de verão, e, de alguma maneira desconhecida, foi parar em Washington DC. Não se sabe ao certo quem são seus pais biológicos, apenas suas informações básicas, tais como o segundo nome e data de nascimento. Fora deixada na porta de um orfanato no centro da Metrópole, com apenas um mês de vida, e tem vivido em lares adotivos desde então. Sua primeira família, os Donnovan, apenas conseguiram mantê-la por dois anos. Eles moravam no Alabama, em um subúrbio, porém Oc não possui muitas memórias desse período, por sua pouca idade. A única coisa de que tem certeza é que eles foram os primeiros a abandoná-la.

Cerca de um ano após ser devolvida ao orfanato, foi adotada por uma família que morava em Ohio, os Finnigan. Atualmente, quando pensa sobre seu passado, a garota percebe que sua segunda casa fora a mais estável que já tivera. O pai, David, era um médico renomado e casado com Ellaine, uma jornalista que não conseguia ter filhos. O casal conseguiu ficar com a Octavia por longos três anos, até que uma notícia abalou seu mundo: Ellaine estava grávida. Empolgados com o novo bebê, e com medo de dar pouca atenção à ele graças à filha adotiva, devolveram-na para o orfanato mais próximo sem olhar para trás.

Com seis anos, fora adotada por um pai solteiro, Gregory Henon, um publicitário. Viveu com ele até seus doze anos de idade, tendo que lidar com inúmeros problemas e abusos. Gregory, no primeiro ano, mostrou-se ser um pai incrivelmente carinhoso quando sóbrio,e um monstro sobre o efeito das bebidas. Abusava da filha sempre que tinha álcool no sangue, e depois ameaçava-a de morte, dizendo que a mataria se contasse a alguém. Com doze anos, Oc finalmente fugiu de casa e achou abrigo no orfanato de San Diego, onde moravam.

No mesmo ano, foi adotada pela família van Charbonneau, que levou-a para Nova York. A família era desestruturada, imperfeita e pobre, porém foi responsável pelo melhor período de sua vida. Octavia passou a morar em um trailer, dividindo espaço com a mãe solteira, Fionna, e outros quatro irmãos adotivos. Fionna não tinha dinheiro suficiente para sustentar os cinco filhos, portanto Oc passou a usar seu dote natural, causar problemas, e roubar para oferecer ajuda financeira. Devido às mudanças constantes e o défict de atenção, a garota nunca teve a educação necessária e, aos quinze anos, largou o colégio para aceitar um trabalho em período integral.

A felicidade momentânea da jovem meio-sangue logo foi destruída. Em uma noite, quando voltava do trabalho, encontrou o trailer vazio e cheio de sangue. No meio de toda aquela bagunça havia um bilhete rabiscado com uma caligrafia apressada que dizia o seguinte: "A morte vem cedo para aqueles que escolhem a companhia das proles do Olimpo". Apavorada, com o coração partido em milhares de pequenos pedaços, e enraivecida, Octavia fugiu. Equipada apenas com uma pequena mochila, fez o que havia prometido nunca mais fazer: roubou. Furtos aqui, ali e acolá mantiveram-na viva por tempo suficiente até que Zenith a encontrasse.

Ao lado do falcão, e os incríveis itens que haviam aparecido do nada na noite em que uma luz prateada em forma de caduceu acendeu em sua cabeça, a jovem partiu na direção de Long Island. Mesmo com todos os motivos para ter sua alma corrompida, e o bom-humor destruído, permaneceu firme e forte, cheia de otimismo. O amanhã era incerto, e a incerteza é mil vezes melhor do que ficar presa ao passado.

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Octavia van Charbonneau
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Mensagem por Lord Thanatos Qua Jun 25, 2014 6:44 pm

Aprovadíssima ^^

Adorei a forma como escreveu a sua história; Narração sem erros, detalhada e direta.
Se continuar assim, será uma poderosa semideusa ^^
Seja bem-vinda, filha de Hermes.
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Mensagem por JW. Lautenschläger Qui Jun 26, 2014 6:34 pm


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o filho da loucura



Nome: Jeremy White Lautenschläger.

Idade: 18 Anos.

Progenitor: Filho de Lissa.

Motivo da Escolha: Loucura. A palavra que define aquilo que mais chama atenção no garoto. A razão por não ter de ser uma só coisa e sim, todas ao mesmo tempo. As coisas aleatórias. Começar pelo fim e nem ligar para o início. Ambas as coisas que definem a razão da vida, vista de ponta cabeça. Nada precisa fazer sentido mas, busca-se sentido dentro de sua própria loucura. Pois, a loucura de um homem é a vida de um daqueles que não conseguem se enxergar. Dentre essas e outras coisas.

Aparência&Personalidade: O garoto não tem muita massa muscular, no lugar dos braços tem algumas tatuagens. Com sentido ou simplesmente sem ele. Seus cabelos são completamente negros, assim como os olhos e sua pele é branca como o mármore.

Frio e sem medo do que as pessoas irão pensar dele. O garoto apenas fala o que pensa na hora que bem desejar. Não é de se ter muitos amigos e nem os busca, as vezes prefere ficar sozinho em seu canto olhando para qualquer coisa que não seja o rosto de uma pessoa. Não é nenhum pouco gentil, trata as pessoas como elas o tratam e isso irá variar muito de um para outro.

Historia:

15 de Junho de 2014

- Como assim acampamento meio sangue? Que droga é essa?! - O garoto perguntava a seu pai sem entender absolutamente nada.

- Cale logo a boca! Se algum monstro nos seguir, estamos mortos! - Ele falou como se fosse algo que sempre falava e sem nenhuma preocupação.

O garoto fechou a matraca e concentrou-se nas árvores que iam aparecendo aos poucos enquanto o carro subia a ladeira de Long Sland.

***

19 de Abril de 1996

Nascia, em Chicago, um novo louco. Um filho da loucura.

Marshal, o pai do garoto, era dono de uma boate de prostituição. Muitíssimo frequentada e sempre alvo de gente famosa tal como: cantores, cantoras (isso mesmo, cantoras) e até modelos em geral. Seu pai, enriquecia a cada pequena visita dessas pessoas mas foi em um dia que tudo mudou.

Uma mulher, que havia visto umas duas vezes por ali, começou a dar em cima dele e como ela não era feia, ele não resistiu. Tiveram várias noites agitadas com as mais diferentes fantasias sexuais que se possa imaginar e então, veio a notícia. Um bebê.

Marshal nunca havia cuidado de criança alguma e principalmente agora que seu negócio crescia tanto. Sem argumentos, a mulher deixou o garoto com o pai e sumiu da mesma forma que aparecera: do nada.

20 de Agosto de 2000

Quatro anos haviam se passado. O garoto crescia em meio a boate sem nenhum problema, pelo contrário. Era o xodó de todas as garotas de programa que trabalhavam por lá e, apesar de seu emprego nada convencional, elas o tratavam como verdadeiras mães, escondendo do pequeno os detalhes que ele mais gostava de perguntar e suas curiosidades sobre os apetrechos sexuais.

Muitos clientes já haviam tentado denunciar o pai do pequeno por ter de mantê-lo ali mas, seus amigos eram mais poderosos que os inimigos e ninguém nunca conseguira separar pai e filho.

Com pouco mais de quatro anos, o garoto recebeu a primeira proposta do pai e em semanas, já estava fazendo propaganda da boate ao lado de garotas extremamente lindas. Seu golpe deu sorte, conseguiu atrair mais clientes para a boate mas, para azar, atraiu outras coisas também.

30 de Setembro de 2003

O garoto crescia a ritmo de locomotiva, ou seja, moderadamente rápido. As mulheres ao seu redor iam fazendo o mesmo, ficando velhas. E assim veio o dia de contratar novas. O pequeno garoto não entendia bem o que aquilo queria dizer mas, não gostou nenhum pouco de ver as mulheres que cuidaram dele quando criança, saindo por uma porta para não voltar nunca mais. Foi daí que começou a ficar um tanto... Louco?

Ele não conseguiu parar de pensar nelas, tanto que, podia vê-las em sua frente e até mesmo ouvi-las. Conversava horas e horas com algumas, assim como corria pelo salão durante a noite e por meio dos clientes dançando com outra.

Não demorou muito para seu pai chamá-lo em um canto e perguntar o que estava acontecendo. Sua resposta foi clara e objetiva: nada.

1 de Fevereiro de 2005

Quanto mais velho ficava, mais profissionais tinha de visitar. O garoto só piorava e ninguém sabia como lidar com isso. Então, a única solução foram os remédios.

Para poderem controlar o pequeno, tiveram de mantê-lo dopado vinte e quatro horas por dia. Seu pai reformou um dos quartos da boate especialmente para isso. Havia televisão, videogames, os mais diversos filmes dentre outras coisas mas, ele sempre ficava dopado e atordoado com o que acontecia a sua volta.

Foi assim que sua enfermeira Nany começou a cuidar dele. Para fazer coisas fáceis como tomar banho e vestir-se até coisas difíceis como andar na rua e ir a escola. Ninguém mais queria chegar perto do garoto, a única solução era ter de viver com isso.

15 de Junho de 2014

Jw já havia parado de tomar seus remédio a dois meses, claro que ninguém sabia disso ou ao menos, era assim que ele pensava. Sua enfermeira já sabia de tudo o que o jovem garoto estava planejando mas, não falou nada para ninguém, ela apenas iria se beneficiar com isso.

Eram cerca de três da tarde quando o garoto chegou da escola acompanhado por ela e faminto. Ela logo foi preparar sua refeição mas, algo diferente aconteceu. A mulher começou a se transformar em uma coisa com a pele verde e escamosa, o jovem não fazia a mínima ideia do que era aquilo.

Por sorte, seu pai chegou correndo e o levou para dentro do carro sem dizer absolutamente nada. Dirigiram por horas até que Jw decidiu falar.

- Pai, o que está acontecendo? - Perguntou aflito.

- Você vai entender tudo quando chegarmos. - Falou simplesmente.

- Chegarmos aonde?

- No acampamento meio sangue. - Falou como se houvesse decorado a frase a tempos para uma apresentação de teatro.

- Como assim acampamento meio sangue? Que droga é essa?! - O garoto perguntava a seu pai sem entender absolutamente nada.

- Cale logo a boca! Se algum monstro nos seguir, estamos mortos! - Ele falou como se fosse algo que sempre falava e sem nenhuma preocupação.

O garoto fechou a matraca e concentrou-se nas árvores que iam aparecendo aos poucos enquanto o carro subia a ladeira de Long Sland.


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