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Mensagem por Lord Thanatos Qui Jun 26, 2014 7:02 pm

Aprovado ^^

Ótima ficha!
Adorei a estrutura e a forma como dividiu a história, mas experimente colocar cores diferentes nas falas, facilita a leitura. Fora isso, adorei Wink
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Mensagem por Solaria T. Magnum Sáb Jun 28, 2014 11:52 am


Ficha de Reclamação

Nome: Solaria Trinity Magnum

Idade: 18 anos

Progenitor: Hades

Motivo da Escolha: Os motivos inicias foram a coerência com a historia da personagem, a proximidade do que o deus significava (deus dos mortos, o irmão mais velho que ficara fadado ao Submundo e excluído pelos demais e muitas vezes visto como "mal") e também as habilidades possíveis dos semideuses de Hades ficariam adequadas ao que pensei para a personagem. Há, também, o fato de Hades ser o mais "presente" e "carinhoso" dos Três Grandes ao meu ver, seguido por Poseidon, e o único que se mostrou capaz de cumprir um juramento, sendo também bastante leal a sua própria palavra. Ele confrontou Zeus, protegendo Nico e Bianca di Angelo de um raio da divindade dos céus para salvar os filhos e depois os deixou no Hotel e Cassino Lotus para não sofrerem mais os ataques constantes do irmão. Também foi visto permitindo que Grover voltasse ao Acampamento, após este ter ficado no Submundo para que Sally Jackson fosse embora com Annabeth e Percy Jackson.

Aparência&Personalidade: Possui cabelos ruivos e olhos verdes esmeraldinos, pele pálida. Não é muito alta e geralmente usa roupas escuras, em tons de roxo, azul ou negro. Frequentemente utiliza maquiagem escura e olheiras são visíveis quase o tempo todo sob os olhos negros da garota, como se houvesse passado uma noite insone ou se recuperasse de alguma enfermidade. Seus cabelos cacheados e longos até o meio das costas negam-se a obedecê-la, sendo desalinhados e rebeldes, mas com pouco volume ainda sim. Possui o corpo definido, mas sem músculos sobressalentes. Não costuma demonstrar o menor sentimento pelos outros e detentora de uma calma perturbadora. De poucos amigos e falando pouco, mostrava-se com dificuldades de se relacionar quando mais nova. Por mais irônico que possa ser, é gentil. Possivelmente como resultado do desprezo de sua mãe e de seu padrasto para ela, não tinha muita confiança em outras pessoas até conhecer Joseph, mas trabalhava duro para melhorar. Geralmente, opta por pensar com cuidado antes de agir e pode ser surpreendentemente competente. Tornou-se mais severa e séria, após a morte de seu único verdadeiro amigo, seguindo todas as regras ao pé da letra e repreendendo qualquer um que desobedecesse elas. Também é uma pessoa muito fiel e leal quando se trata do Submundo e de seus deuses. Ela é uma pessoa tranquila que se dedica a qualquer missão que estava na mão. Sua suposta bondade é também reforçada pela forma como, compreensiva e gentil, ela era uma das poucas pessoas capazes de manter Joseph longe de perder o controle sobre si mesmo devido a maldição da ilha, que recaiu sobre ele também. Após a morte dele e talvez por alguma influencia deste, a jovem aparentemente tornou-se capaz de amar e sentir coisas que anteriormente não era capaz, com uma pequena expansão emocional.

Historia:
Alguns segredos nunca deveriam ser desvendados
Lendas contam uma história de tragédia e horror.

A muitos anos, havia uma ilha pequena e disforme pertencente ao Japão. Era o principal ponto de apoio dos semideuses da região, todos buscando o apoio e proteção uns dos outros. A paz e a calmaria eram constantes na ilha. Dando de tudo um pouco, nenhum deles passava necessidade e eles acreditavam viver de acordo com a vontade dos deuses. Mas então a noticia de uma ilha na região que tudo dava aqueles que nela viviam e que a prosperidade era constante, foi se espalhando pelo mundo. As pessoas então tentavam alcançar a ilha, sem sucesso durante longos anos. Até que, um dia, um navio transportando prisioneiros acabou preso numa tempestade e foi parar na ilha. Aquele foi o inicio do fim para os moradores da ilha. Roubos, assassinatos, tortura. Aquele lugar tão sagrado tornou-se tão ruim ou pior que o Tártaro na vista daqueles que lá habitavam. Os moradores enlouqueceram e os poucos que conseguiram fazer algo antes de serem acometidos pela loucura rogaram uma última proteção na ilha que, ao mesmo tempo, lhe serviu como maldição: a ilha não poderia, nunca, ser encontrada, durante o período de mil e quinhentos anos, mas ninguém que morasse nela poderia sair. Nunca mais se ouviu falar da ilha e ela caiu em seu esquecimento total. Tão pouco os deuses se recordavam direito dela. Palco apenas dos caprichos de deuses trevosos, a ilha virou um lar de mortais especiais quase ideal, exceto pelas almas errantes que lá vagavam, querendo vingança dos causadores de suas mortes violentas. Um herdeiro de Apolo, com dom da profecia, previu que anos a frente nasceria uma única meio-sangue capaz de salva-los, mas deveria fazê-lo sem saber o que fazia. Nasceria marcada pelos mortos e pela morte, uma criança tão profana quanto a ilha em que moravam. Destinada a ser eternamente serva a morte e filha do senhor dos mortos, estaria fadada a carregar consigo o lamento das almas, a punição daqueles que vagam. Seria a guia definitiva da ilha, aquela que salvaria todas as almas. Mas um preciso precisaria ser pago: não poderia jamais se apaixonar e sua mãe, coitada, deveria odiá-la sob qualquer circunstancia. O motivo nunca fora explicado pelos deuses, tão pouco fora descoberto pelo oráculo. A profecia jamais fora ouvida pelos membros da ilha, já esquecidos dos deuses e de todo o sofrimento trago por eles para si.


Ano de 1995, dezembro.
Uma ex-donzela é encontrada em uma cabana antiga, no meio da floresta, totalmente despida e com marcas visíveis de abusos físicos e sexuais. Próximo ao corpo da mulher, jazia um papiro e estava escrito no japonês-inglês arcaico da ilha que não deveriam esquecer, jamais, dos deuses e no ventre daquela mulher haveria a única salvação da ilha, mas o preço seria a desgraça da mãe e do povo que não possuía fé. Muitos acharam que era a baboseira de um delinquente qualquer e pelos meses que se seguiram procuraram o culpado pelo estupro, sem jamais encontrá-lo.


Ano de 1996, setembro.
Depois dos nove piores meses da vida da mãe, nasce uma criança pálida, de olhos e cabelos escuros. Apesar da saúde fragilizada da mãe, a pequena garota nascera incrivelmente saudável e os boatos da criança sanguessuga começaram. Vampira, monstro, demônio. Todos os nomes possíveis lhes foram dados pela mãe. Sem jamais conhecer o amor e sem ser concedida sob o amor, a meio-sangue não podia reagir ao sentimento mais básico: amor. Conheceu Joseph aos seus cinco anos e se tornaram amigos aos poucos, só realmente se aproximando aos dez anos, quando ambos foram parar na velha cabana novamente. Lá, encontram um homem de trajes brancos com adornos dourados, cabelos dourados como o mais puro ouro e olhos cor de âmbar. Em uma de suas mãos, jazia uma flauta. “E o filho prodigo a casa retorna”, disse o homem na mente da garota, “Seja bem vinda, princesa, sou Hipnos”. O garoto não entendia o que ocorria e a jovem estava paralisada de medo para fazer algo. Seria aquele... O seu pai? O homem meneou a cabeça. “Apenas vim lhe explicar o que seu verdadeiro pai deseja antes que seja levada embora da ilha”. A divindade deu um sorriso para a semideusa e levou a flauta até os lábios. Causava-lhe um pouco de medo, mas não estava incomodada de fato com o medo. Os primeiros acordes foram tocados e as visões transbordaram para dentro da jovem. Cenas de morte, sombras, tortura e no final algo parecido com o que deveria ser magia... A Morte sorriu e se afastou. “Cumpra o seu dever”, foi a última coisa que disse a ela. O deus olhou para o garoto e balançou a cabeça como se estivesse realmente se perguntando como aquilo aconteceu. Por fim, o deus se desfez em penas de aves e um pó dourado, parecido com ouro. Dias mais tarde, fantasmas começaram a perseguir a garota dia após dia. A ilha deixou de ser segura e os antigos presidiários mortos causaram a morte espiritual e física de várias pessoas. Por mais que a garota estivesse apavorada, tudo parecia bem até o próprio Joseph morrer com a maldição da ilha. Atordoada e sem seu único ponto de segurança, a jovem passou a se fechar em si mesma, ocultando seus sentimentos já escassos. Assumindo que tudo aquilo era sua culpa, passou a enfrentar as criaturas quando podia para defender seus ingratos conterrâneos. Após entrar uma noite na casa do líder da vila, roubou uma espada que lá estava. Não sabia de quando era a arma, mas pelo menos estava em perfeito estado e, a partir de então, possuía uma arma. Foi com o auxilio desta arma que foi capaz de derrotar o mais antigo monstro da ilha e escapar de lá com vida, após receber uma embarcação enviada pelo Acampamento para leva-la para tal. Antes de subir na embarcação, a semideusa cravou a arma no chão da ilha e deu um sorriso. Não pertencia mais aquele lugar.

A maldição retornou do Além. Caso você escolha ir até a ilha, viajante, preste atenção em minhas palavras:
“Abandone toda a esperança, vós que escolheis aqui entrar! O que vos aguarda é uma mal além da imaginação! SEREIS CAPAZ DE SOBREVIVER AO HORROR DA ILHA ESQUECIDA PELOS DEUSES?”

Combate: Um Manticora. Estava apavorada e encolhida próxima a cabana onde meus tormentos começaram. Armada apenas com uma espada que conseguira no vilarejo um ano e meio antes, estava totalmente sem saber o que fazer. Já começara a entender minha origem, mas era difícil aceita-la e até mesmo compreender como aquilo era possível. O passado da ilha voltava para me assombrar e sabia da existência de deuses. Mas... Quem seria meu pai? Ouvi o barulho gerado pelo pisar da criatura e fiz um movimento ágil com a espada. Meu outro lado começava a se revelar. Um riso veio dentro de mim, uma sede de vingança e ódio, uma voz clamava pela morte do monstro. Uma voz masculina me pedia para... Garantir que a alma dele fosse para onde nunca deveria ter saído. Era a mesma coisa do que na luta com os fantasmas. O fio da espada cortou o náilon que usará dias antes para criar uma armadilha ali, exatamente com a finalidade de usar contra monstros. Estava apenas seguindo instintos e reagindo as coisas que o mundo me impunha. A rede se soltou, deixando cair pedras e pequenas agulhas. Esperava ter ao menos confundido o oponente, enquanto em um único ato de loucura avançava contra ele com a espada em punho esperando o momento certo para cortá-lo. Não tremia mais, meus olhos estavam vazios e sem emoção, gélidos. Minha boca estava seca. Medo de morrer? Nenhum. Estava me sentindo protegida, sabia que estava na vantagem naquela situação, sabia que podia sobreviver. Confie, a voz disse mais uma vez e eu obedeci. Só precisava seguir a voz. Girei a espada com facilidade e ataquei o monstro. Ainda sob o efeito da armadilha, ele demorou a responder ao golpe, o que me proporcionou tempo suficiente para recuar dois passos depois de acertá-lo. Esqueci-me, porém, da fúria da criatura e esta me acertou com a cauda de raspão no ombro. Senti um dos espinhos soltando e ferindo o lugar. ─ ARG! ─ Gemi de dor e ódio. Um brilho no olhar e voltei a recuar. Fechei os olhos por alguns segundos e tentei me concentrar no que eu poderia fazer ali. ─ Você teve uma péssima ideia, maldito. ─ O ferimento ardia como o cão, aumentando minha frieza de forma miraculosa. Mais uma chuva de espinhos, alguns sendo desviados com certa pericia com a espada, que a minha pessoa já aprendera a manusear para defesa também. Fui atingida por dois: um na perna e outro na lateral esquerda do corpo, na cintura. Investi em mais um ataque apesar da dor ainda maior neste momento, pulando e girando a arma com a mão. Segurei o cabo com as duas mãos para aumentar a força e precisão do golpe e desci a arma a frente do corpo fazendo um golpe de cima para baixo contra ele. Foi a vez de o monstro gritar de dor. Escorria sangue pelos meus ferimentos. Sabia que o sangue limparia os ferimentos, mas era melhor ser rápida. A minha espreita, estava uma criatura indefinida. Cerrei os olhos. A criatura me acertou com uma das assas e ameaçou erguer voo. Em uma última esperança usei o tronco de uma das arvores para prender a espada e usar esta para me dar impulso para subir na criatura - sabia que se ele voasse estaria perdida -, puxando-a de volta em seguida e cortei-lhe a base de uma das asas, lhe impedindo de voar. Não pude ver se o golpe acertara a criatura ou não, pois apaguei pouco depois desta tentativa.

Presentes de Reclamação: Death skull: Elmo negro feito de ferro estigio com plumagem longa e vermelha. Quando ativado, o elmo além de proteger o crânio do filho de Hades, permite que a plumagem se transforme em um chicote incandescente, ou seja, um chicote flamejante. O efeito dura dois turnos. Pode ser utilizado duas vezes por missão e uma por treino. (Obrigatório)

Black Pendant: Os filhos de Hades irão ganhar um colar com um pingente negro. Quando precisarem de uma arma, basta segurar o pingente e gira-lo. Com dois toques o pingente transforma-se em uma espada. Com três em uma adaga e com um, em um escudo. A arma dura por três turnos. Pode ser utilizado três vezes por missão com intervalo de dois turnos e uma vez por treino. (Obrigatório)

Ring's Illusion: É um anel de prata com detalhes em preto. Este tem a capacidade de alterar a visão de seu oponente para um cemitério. Nele, você terá a aparência de uma caveira e tudo a volta de seu oponente o lembrará da morte. Tem a duração de dois turnos, só pode ser utilizado uma vez por treino/missão. (Opcional)
jabo @ ica
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Mensagem por Skye Howlett Miller Ter Jul 01, 2014 10:05 pm

Filha de Nyx
Princess of the night



Nome: Skye Howlett Miller

Idade: 17 anos

Progenitor: Nyx

Motivo da Escolha: Quero ser filha de Nyx, por que sempre adorei a noite que é onde realmente vivemos os mistérios e sonhos que nos aguardam na escuridão, para revelar nosso verdadeiro eu. A noite meio que me domina e nela que vivo de fato. Além de possuir as belas estrelas e a lua o que torna  a noite ainda mais bela, e é na noite que sinto que tudo pode acontecer, onde sei que la terei que  enfrentar meus medos e finalmente supera-los.
Aparência&Personalidade: De seu personagem. Tente ser o mais completo possível.

Historia: Minimo de 15 linhas completas (sem template) ou 25 linhas (com template que altere tamanho da linha).
Eu nasci em uma noite estrelada, debaixo de um belo luar, na cidade do Kansas. Meu pai Alex Howlett Miller sempre contava como ela havia nascido. Dizia que minha mãe era uma mulher tão especial que era tão linda quanto a noite, e que por forças maiores tivera que ir embora. Eu amava minha história mesmo minha mãe não vivendo comigo. Meu pai era um astrólogo a noite era a sua amante, e talvez por isso eu era tão fascinada por ela. Meu pai me dizia que eu era tão especial como a noite, eu não sabia o por que e ficava brincando com ele "como uma garota tão irritante como eu posso ser especial?" e caiamos na gargalhada.
Não tinha o que reclamar da minha vida pra mi ela era perfeita. Tinha um pai que me amava, bons amigos, e tinha tudo que eu desejasse. Eu sempre fui uma garota alegre e feliz. Adorava sair a noite, pois era o momento do dia em que eu identificava mais.
Na escola eu me saia muito bem, não era a mais inteligente da turma mais sempre me sai bem nas provas, a literatura não era muito meu forte pois tinha um distúrbio na leitura que não sabia explicar. Fora isso levava uma vida normal, saia para festas com os amigos, ia para casa deles...
Um dia eu estava voltando da escola e estava indo para casa, tudo estava normal, pelo menos era o que eu achava até chegar em casa. Quando cheguei em casa tive uma grande surpresa, ao abrir a porta me espantei com a bagunça que encontrei, parecia que um furacão havia passado dentro de casa. Livros jogados no chão, alguns móveis quebrados e jogados de um lado para o outro, aquilo não era normal então logo tentei encontrar meu pai, ele estava jogado perto da janela, olho por ela e vejo "algo" voando. Não era um pássaro pois era muito grande, mais não estava com cabeça para pensar o que poderia ser, meu pai estava ali jogado e eu tinha que socorre-lo, ele estava desacordado então tento acorda-lo. Alguns minutos depois ele acorda assombrado e me abraça fortemente e perguntava se eu estava bem. Respondi que sim e logo perguntei o que havia acontecido, ele me responde que eu estava em perigo que haviam encontrado meu cheiro e que tínhamos que ir para um lugar seguro. Ele falou em um tal acampamento. Achei que ele tinha batido forte a cabeça, eu não estava entendendo nada mas ele estava bastante aflito então resolvi obedece-lo . Ele pega a chave do carro e sai correndo de dentro de casa, sigo ele até o carro, entramos dentro do automóvel e seguimos viagem. Peço uma explicação para meu pai então ele começa a falar que eu era filha de uma deusa grega e que estávamos indo para o acampamento meio sangue que era onde eu ia aprender a usar meus poderes e ter a chance de finalmente conhecer a minha mãe. Lá eu ficaria segura e aprenderia a me defender dos perigos que me cercavam.
Quando chegamos lá sou recebida por um homem que era metade cavalo. Fiquei bastante espantada com tudo aquilo, mas me receberam muito bem e me explicaram com mais calma sobre minha mãe e oque eu estava fazendo ali. Descobri então que eu era filha da deusa Nyx, e entendi a minha forte ligação com a noite.

Presentes de Reclamação: Estes devem ser escolhidos dentre os de seu progenitor.
Nyx ainda não possui presentes de reclamação


...:

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Mensagem por Josh Burn Dom Jul 13, 2014 4:00 pm

Nome: Josh Burn.
Idade: 12 anos.
Progenitor: Afrodite
Motivo da Escolha: Afrodite é uma deusa que em sua personalidade mostra um exemplo de ignorância, hostilidade e tudo isso me fascina, eu me identifico muito com isso, até porque eu sempre gostei de Afrodite por esses e mais motivos.
Aparência e Personalidade: Físicas: Um metro e oitenta centímetros, cabelos loiros levemente lisos mal cortados, olhos azuis como o céu, braços fortes, abdômen cheio de músculos, sobrancelhas negras bem cortadas, pernas torneadas, dentes ultra brancos, pele branca e bochechas rosadas. Psicológicas: Impulsivo, amigável, extremamente romântico porém gosta de quebrar o coração de garotas apaixonadas, metido, não gosta muito de brigar, mas não leva desaforo para casa, gosta de praticar exportes, mas o que ele prefere é fazer que as pessoas se apaixonem por ele, depois o mesmo as descarta por mero prazer de ver elas tristes, não aguenta injustiça, adora fazer pessoas ficarem triste por amor mas odeia a verem tristes por conta de alguma outra situação injusta em que deixe pessoas abaladas tanto fisicamente quanto mentalmente.

História:
Era meio-dia, e Josh Burn saia da escola em mais um dia de sua vida normal vivendo aquela mesmice de sempre que era a vida do rapaz, ele estava na oitava série, e já tinha estudado em nove escolas diferentes, sempre a mesma coisa, o jovem de 14 anos tinha muitos problemas, muitos problemas mesmo com uma convivência social, uma vida normal era tudo que ele queria, podia se dizer que a vida dele era repetitiva e cansativa por muitas coisas estranhas que aconteciam. Josh era realmente popular na escola, porém, seu amigo favorito era um fracasso completo, o nome dele era Dylan  o mesmo sempre estava o mesmo usando calças, e tênis, ele sempre usava tênis, dizia que era porque a sua pele era muito sensível e não gostava  de usar nenhum tipo de sapatilha ou chinelos de dedos o garoto fora posar na casa de Josh, e antes de dormir Dylan contou-o que deveria o proteger, por incrível que pareça falou que deveria o proteger, Josh sempre fora bom em artes marciais e desde criança seu pai o treinara para lutar e até o dava aulas de esgrima o de tiro. Josh amava muito os pais, muito mesmo entretanto... de vez em quando o garoto se sentava para jantar junto com seus pais e era como ele estivesse sentado ao lado de estranhos, não seus pais, o garoto não sentia que morava com seus pais, ele também era muito impulsivo, seu passatempo favorito era partir corações, com 1,80 e seus cabelos loiros sempre penteados e com um peitoral que fazia as garotas morrerem por ele. Até que um dia aconteceu.
Alguns dias depois, as férias já tinham chegado e Josh, seus pais Susan e Michael e seu amigo Dylan foram viajar para uma ilha turística que ficava ao sul de Manhattan, lá Josh e sua família estavam lá de divertindo muito, nadando e pescando.
Quando já estava anoitecendo no segundo dia de viagem, Josh falara que iria passear pelo local a procura de alguma aventura, os pais permitiram, porém o asseguraram que devia tomar muito cuidado, menos Dylan, Dylan não o queria deixar ir, mas mesmo sem a concordância do amigo ele foi, e Dylan o seguiu dizendo novamente que deveria o proteger e que aquilo era muito perigoso.
Eles rumaram a oeste e Josh adentrou a mata para explorar o local, e logo do lado dele, Dylan estava lá, eles foram até os dois avistarem uma gruta, e lá de dentro saiu um homem de aproximadamente três metros de altura vestido com trapos que algum dia foram roupas de verdade, ele segurava uma clava e veio em direção dos garotos gritando:
-Sátiro e semideus, dia bom, bastante comida!
Josh estava muito assustado para agir, porém Dylan pensou rápido, virou para trás, agarrou uma rocha de aproximadamente 5 quilos e jogos na direção do Homem, este mesmo pegou a enorme pedra com facilidade e a esmados até virar poeira e dissolver no ar. Os dois começaram a correr, o Homem era lento, mas cada passo dos garotos equivale a um passo daquele homem, então era quase impossível fugir, o homem estava os alcançando, quando Josh parou e falou com pressa:
-Use se charme! Faça ele parar
-Charme? O que você quer dizer com isso? –Quis saber Josh incrédulo
-Fale para ele, mande o Ciclope parar! – Respondeu Dylan.
-Ah, ciclope, muito bem, o Wolverine vai vir também? –Perguntou Josh com deboche
-Não é hora para brincadeiras!
O ciclope tinha os alcançando, levantou Dylan com uma das mãos e estava o levando em direção a boca.
-PARE! – Ordenou Josh com raiva.
Por um momento o Ciclope ficou com dúvida, largou Dylan no chão, e olhou para Josh como se esperasse, uma ordem, dois segundos depois eles estavam correndo e o Ciclope se lembrou de seu objetivo e voltou a perseguir os garotos.
-Não dá mais para correr, precisamos lutar –Disse Josh.
-Não, ele vai nos matar!
Josh não deu atenção, se virou para o monstro e correu em direção dele se jogou, girou no ar e acertou um enorme chute no estomago do monstro certo de que o chute o iria derrubar, mas o golpe não o afetou, o monstro simplesmente passou a mão na barriga para demonstrar que não tinha sentido nada, o Ciclope pegou a clava que estava em suas costas e a desceu em direção de Josh, mas o mesmo era muito mais rápido e pulou para o lado enquanto o monstro golpeara o ar.
-Ele é lento... o olho, acerte o olho – Dava instruções Dylan.
O Ciclope se abaixou e desceu novamente a clava em direção de Josh, o mesmo novamente pulou para o lado, e aproveitou que o Ciclope estava com o abdômen arcado para a frente e pulou para cima aplicando um chute a La Chuck Norris no olho do monstro o fazendo se contorcer.
Josh olhou para o lado e viu a grande clava que estava fincada a aproximadamente um metro e meio no chão, ele a levantou com dificuldade e foi em direção ao ciclope a deu um golpe no rosto dele usando toda a força, a clava atravessou o rosto dele como se o mesmo fosse feito de margarina enquanto voava sangue para todos os lados, no fim o monstro explodiu em um genérico de gliter amarelo.
-Nada mal – Falou Dylan.
Os dois seguiram novamente a cabana onde os pais dele estavam e contaram toda a nhistória e finalmente os pais dele não muito impressionados começaram a contar a verdade sobre a sua vida.
-Você é diferente das outras pessoas...- Falou Michael
-Ava, sério? Eu acabo de ser atacado por um cara de três metros brandindo uma clava de mais ou menos o mesmo tamanho com um olho só que estava querendo comer o meu amigo e você me diz que que eu sou diferente? Nossa! Imagina eu sou igual a todas as pessoas- Falou Josh irritado
-Você está cansado! Precisa dormir, teve um dia muito cheio hoje –Falou a mãe dele.
Só então ele percebeu que estava cansado e que queria muito uma noite de sono.
Josh dormiu... e quando acordou estava em um Cadilac preto em que Dylan estava dirigindo.
-Onde está a minha mãe e meu pai- Perguntou Josh.
-Ah! A sua mãe está no Olimpo, e aquela lá, não é sua mãe, a verdade é sua madrasta, e eles voltaram para sua casa, seu pai e sua madrasta decidiram ter uma vida normal e voltaram para casa.
-Está dizendo que... eu não gostava mesmo daquela mulher- Mentiu Josh para não se mostrar abalado- E Olimpo, o que quer dizer?
-Quando chegar você vai descobrir.
Josh dormiu novamente e quando recobrou a consciência estava parado em frente a uma colina.
Dylan desceu e o carregou nos braços até lá em cima.
-Onde estamos- Perguntou Josh
-Nós estamos em um lugar para pessoas como você, que tem sangue dos deuses
-Ah, deve ter muitas pessoas bonitas aqui então –Falou com um risinho.
-Haha, você tem que conhecer as filhas de Afrodite! Aliás, suas irmãs.
-Como é?
-Venha comigo, em breve você descobrira.
Os dois continuaram rumando até a colina agora a passos largos e com um sorriso mais largo ainda estampado no rosto.
Josh Burn
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Mensagem por Elizabeth Stonem Qua Jul 23, 2014 4:42 pm

Nome: Elizabeth Stonem
Idade: 16 anos
Progenitor: Atena
Motivo da Escolha: Sempre admirei Atena pela sua inteligencia e pela sua personalidade. É a deusa que eu mas me identifico
Aparência&Personalidade: Possui cabelos loiros e olhos verdes. Pele branca e macia. Elizabeth gosta de estudar, e sempre deixar as notas escolares bem altas. Gosta de sair com seus amigos, porém sempre prefere a companhia de um bom livro.
Historia: Era tarde da noite quando ainda terminava de ler o ultimo capítulo de um livro que havia pegado na biblioteca sobre a Grécia antiga, meu pai e minha mãe estavam sentados no sofá da sala assistindo a um filme de comédia romântica, ou pelo menos eu achava que estavam. Logo vieram as discussões que se tornavam cada vez mais frequentes naquela casa:
- Ela foi expulsa de novo, ano passado foi a mesma coisa! já está ficando repetitivo demais ... - disse uma voz masculina.
- Você sabe dos problemas que ela enfrenta Charlie, temos de ajuda-la e não ficar criticando toda hora - a voz da minha mãe parecia cansada e triste ao mesmo tempo.
Nunca havia durado mais de um ano na mesma escola, sempre acontecia algo que eu nunca conseguia explicar, como muitas explosões causadas pelo encanamento do colégio, que obviamente enfrentava sérios problemas, mas que sempre aconteciam em um momento de raiva ou nervosismo meu, e por algum motivo a direção sempre se encarregava para que eu fosse a única culpada pelo ocorrido. Meus pais viviam mudando de cidade para que eu pudesse ter um "novo começo" na expectativa de que algum dia isso daria certo.
Em meio a discussão deles ouvi uma batida apreensiva na porta, não conseguia imaginar quem seria a uma hora daquelas mas desci para ver o que estava acontecendo. Ao chegar a sala dei de cara com o Josh, meu melhor amigo nos últimos tempos, falava rápido com meus pais e parecia ter bastante pressa. Quando perceberam a minha presença trocaram olhares nervosos, minha mãe estava quase chorando e veio me abraçar dizendo que eu precisava ir, que ali não era seguro para mim e que eu entenderia o porque mais tarde, meu pai por outro lado me deu alguns concelhos de como se defender com o meu spray de pimenta caso estivesse em grave situação, seria muito mais lógico que eu ligasse para ele pelo celular mas ele disse que não poderia fazer isso de maneira nenhuma.
Peguei algumas coisas, coloquei na mochila e segui o Josh até um carro, ele mancava mais do que de costume dessa vez mas já havia me dito que era por causa de um pequeno problema nos pés. Olhava para ele aguardando uma explicação para tudo aquilo, conseguia ver o temor nos seus olhos:
- Muito bem - disse ele- lembra de todas aquelas histórias sobre mitologia grega que você tanto gosta? pois é, são reais, você é uma semi-deusa e estamos indo direto ao Acampamento Meio-Sangue agora mesmo, lá é seguro. No começo achei que estivesse de brincadeira, mas ele não iria até a minha casa uma hora daquelas, não teria feito minha mãe chorar e meu pai me dar dicas de sobrevivência e tudo o mais para nada, além da sua expressão de puro terror no rosto, estávamos sendo perseguidos por alguma coisa.
Chegamos perto de uma colina e ele me disse que logo a frente, subindo a tal colina, estava o acampamento e que lá uma tal de Benevolente não poderia me atacar, ele ficaria para atrasar a criatura enquanto eu pedia ajuda a Quíron. Não estava nada de acordo com deixa-lo só com o que quer que fosse que vinha logo em frente, mas ele me empurrou e disse que de qualquer forma eu não poderia ajudar, que eu era magricela demais e não serviria para nada. Aquilo me deixou um pouco chateada mas prossegui colina acima. A ultima coisa de que me lembro é de estar ao lado de um pinheiro enorme de frente para uma criatura com olhos espalhados por toda parte do corpo, que me encarava.

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Mensagem por Lord Hades Qua Jul 23, 2014 5:21 pm


First Adventure
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Mensagem por Alvin Riordan Potter Sáb Jul 26, 2014 11:17 am

Nome: Completo, sem abreviações: Alvin Riordan Potter
Idade: 15 anos
Progenitor: Apolo
Motivo da Escolha: Sem motivos como "porque os poderes são bons", por gentileza: Porque Apolo se encaixa perfeitamente comigo (todos aqui já devem saber disso), eu me encaixo com ele tanto em personalidade quanto em estilo de vida que nós levamos, o cara tem uma irmã idiota e a aguenta, e também tenho irmão (Mas nenhum tão chato como Ártemis) por esses e outros motivos eu prefiro Apolo sendo inclusive um dos meus deuses favoritos, eu também acho que ele se encaixa perfeitamente com a minha trama, além do mais Apolo é muito alegre e divertido, igual eu.
Aparência&Personalidade: Alto e corpulento, cerca de 1 metro e oitenta centímetros, pele bronzeada, cabelos pretos cortados a estilo militar, braços fortes, olhos negros, um olhar fixo e penetrante, lábios vermelhos e bochechas coradas e é magro.
É corajoso, porém também tem medo quando se é preciso, não é metido, como eu já disse anteriormente ele é alegre e divertido, não é cordial muito menos arrogante
é um pouco astuto mas na maioria das vezes a sua inteligencia o deixa na mão, é extremamente sarcástico e irônico e nunca perde a oportunidade de praticar escárnio com alguém.
Historia: Correndo pela mata estava ele, Alvin ofegante pela corrida e cansado tanto mentalmente quanto fisicamente, tudo isso pelo que ele fizera, ele nunca tivera amigos, sua família era composta somente pela sua mãe que era um tanto quanto rígida e batia nele desnecessariamente e várias vezes ao dia. Era de madrugada, o garoto sabia que iria amanhecer em cerca de uma hora e meia, ele não sabia o porquê, ele só sabia que aquilo iria acontecer, na verdade ele não sabia de muitas coisas que “rolavam” na vida dele, que a princípio era muito maluca, ele sofria bulling na escola, mas sempre tentava resolver os problemas por meio da música.
Alvin estava naquela corrida por que... nem o próprio sabia porque estava fugindo de casa, ele só odiava a mãe e porventura da discussão que eles tinham tido uma noite atrás ele decidira fugir, pelo menos era o que ele pensava.
O garoto tropeçara e caíra novamente no chão, com uma dor de cabeça terrível e coisas de mais acontecendo, ele não conseguia pensar direito. Ele caiu com um baque tremendo. O garoto estava ouvindo algo, segundos depois ele fora perceber que eram passos, passos muitos passos, Alvin pegou impulso e se jogou para frente para ficar de pé, olhou para trás e viu uma espécie de galinha gigante que ele logo reconheceu como uma harpia, ela era rápida, ele subiu em um coqueiro que estava próximo ficando bem no alto onde era seguro, mas para completar o azar do rapaz, as harpias voavam, e foi isso o que ela fez, a galinha grande começou a voar e foi em direção do semideus o empurrando para trás, ele caiu com um baque surdo ouvindo apenas um barulho.
-Crack- Esse barulho saiu pelo tornozelo do garoto, e logo depois veio a dor, uma enorme e intensa dor que quase o fez desmaiar.
Tudo aconteceu muito rápido, de repente a harpia estava sobre ele, e apareceu um meio homem meio bode, ele ouviu uma explosão, ele vê pó dourado grudento caindo sobre ele, e depois desmaia pela demasiada dor que ele sentia no tornozelo.
Quando Alvin acorda ele já está dentro do acampamento meio-sangue, seu tornozelo não doía mais, e ele ficou seriamente admirado com a beleza das filhas de Afrodite, logo ele se levantou e começou a correr como um doido abraçando as pessoas, ele se sentia muito feliz, tinha um sol quente e aconchegante, música clássica sendo tocada pelo mp3 de um centauro e ele lá, assim que ele se virou conseguiu ver uma grande estátua, o homem da estátua era muito parecido com ele, muito mesmo.
A noite, depois do delicioso jantar, todos estavam reunidos na fogueira quando de repente uma lira aparece sobre a cabeça de Alvin, ele logo percebeu que aquela era a lira de Apolo, ele não entendia o que significava aquilo porém em pouco tempo ele chamara a atenção de várias pessoas, de repente a lira desapareceu e ele finalmente percebeu o que significava, Alvin tinha oficialmente uma vida maluca, digo, Alvin era oficialmente filho de Apolo, e também era o filho de Apolo mais lindo do acampamento, esse pensamento o deixou feliz, muito feliz, e logo em seguida ele foi conhecer seu chalé e seus irmãos.

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Mensagem por Jake Highmore Qua Jul 30, 2014 12:23 pm

Nome: Jake Highmore

Idade: 16

Progenitor: Nyx

Motivo da Escolha: Me sinto melhor de noite do que de dia e acho que á noite não é para dormir e sim que isto deve ser feito de dia. Naturalmente adoro gatos e qualquer animal noturno(dando ao todo 99% de todos os animais, mas tudo bem) sendo que os meus favoritos são os lobos e os carcajus. Adoro contar as constelações e lembrar de suas histórias na mitologia as quais adoro ler em livros. De noite em vez de dormir jogo vídeogames e leio livros o que me ajuda bastante a passar o tempo.

Aparência&Personalidade: Jake tem cabelos loiros, olhos verdes, pele branca. Seu corpo é bem musculoso. Ele gosta de andar de moto de noite pela ruas de New Yorky. Jake sempre fala oque pensa, mesmo que isso as vezes irrite algumas pessoas.

Historia: Eu , Jake Highmore nasci em New York, ilho único e mimado do jovem  e rico publicitário Antony Highmore, de 30 anos. Cresci como uma criança normal, apesar de ter sido paparicado desde pequeno por meu  pai e meus avôs. Sempre fui muito superprotegido pelo mesmos. Nunca tive muitas dificuldades na minha vida. Tudo que queria ali estava era somente pedir. A única coisa que sempre me era negada era saber sobre minha mãe, aquilo era um assunto proibido lá em casa. A casa em que eu morava não era muito bem uma casa e sim uma mansão que pertencia a minha família a bastante tempo. E minha vó vivia me falando sobre como ela era importante e como nossa família era conhecida na sociedade de New York, fato em que eu nunca dei muita atenção e meu pai também dizia que não eram essas coisas que contavam. Eu tinha 15 anos quando ouvi a primeira historia sobre minha mãe, eu havia acabado de chegar de uma festa e meu pai esta trabalhando, coisa que ele só fazia a noite.
-Está começando a trabalhar agora pai?- disse eu, enquanto olhava o relógio que marcava exatamente uma da manhã.    
-Na verdade não comecei ás 22-respondeu.-Por que voltou cedo da festa?
-Queria relaxar um pouco e dessa vez a festa estava fraca.- ele me olhou.
-Você  me lembra muito a sua mãe sabia?-disse meu pai enquanto sorria.-O mesmo jeito que adora a noite. Você parece outra pessoa quando escurece, assim como ela, erradia uma energia estranha e para mim confortável.
-Pai, como a conheceu?-se eu tinha uma chance de obter a verdade aquela era a hora. Meu pai me encarou por um momento, devia esta pensando se devia me contar ou não
-Eu estava em uma festa encostado na parede, tinha apenas dezessete anos, e a vi entrando. Lembro como se fosse hoje. Ela usava um lindo vestido preto de bolinha  e tinha um laço na cabeça. Todos garotos da festa pararam pra observá-la. Tinha longos cabelos escuros e pele um tanto quanto pálida, porém não de um jeito doentio mas um tanto quanto bela. Vários garotos tentaram chegar nela durante a festa mas ela não deu bola a nenhum deles parecia que estava procurando algo a mais, e ai eu pensei porque não? E  assim eu comecei a falar com ela. Conversamos a noite toda  até que ficamos. E ai ela sumiu. Reapareceu meses depois com você recém nascido nos braços e disse que era meu filho, te entregou  desapareceu novamente.
-E você não duvidou? Não pensou que eu fosse filho de outro?
-Nunca. Em nenhum momento, tenho certeza absoluta que você é meu filho.
Aquela noite eu resolvi sair para me diverti, mal tinha completado meus 16 anos e como qualquer outro garoto queria logo começar a dirigir e foi isso que eu fiz assim que tirei a carteira de motorista. Havia ido a um barzinho com meus amigos e já estava voltando pra casa quando aquele enorme quadrúpede entrou na frente do carro. Ele certamente parecia um cachorro só que bem maior e cruel. No primeiro momento achei que tava maluco. Ai veio um sujeito meio bode meio humano gritando na direção do carro.
-Demorei pra te encontrar meu xará- disse ele- Se não fosse o cachorrão ali não te acharia hoje.
-O que está acontecendo? Meus amigos não me drogaram de novo não né?- respondi.
Quem dera, meu caro, quem dera. Te conto tudo no caminho, da ré e vamos para  Long Island.
Ele estava me contando tudo sobre eu ser um meio sangue e que monstros existiam e tudo mais. Só que no meio do caminho o cão infernal, agora já sabia o nome da criatura, nos atacou. E daí não lembro mais de nada.
Parece que eu desmaiei e meu carro deu perda total, mas por sorte conseguir chegar no acampamento Meio-sangue a salvo, graças a Gregório, o sátiro que me ajudou
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Mensagem por Jake Highmore Qua Jul 30, 2014 3:11 pm

Nome: Jake Highmore

Idade: 16

Progenitor: Nyx

Motivo da Escolha: Jake sempre teve fascínio pelo breu da noite, mas também a escuridão que jaze em sua vida desde que se conhece como gente. A escuridão significa o fator de desconhecimento, sendo assim, admira qualquer vinculo coma própria noite e os mistérios que ali guardam. Além de todo esse fascínio, observa a importância desta e o equilíbrio causado pelo fenômeno da noite. A deusa primordial lhe agrada por tais requisitos únicos, fatores que levaram a tal escolha progenitora.

Aparência&Personalidade: Jake tem cabelos loiros, olhos verdes, pele branca. Seu corpo é bem musculoso. Ele gosta de andar de moto de noite pela ruas de New York. Jake sempre fala oque pensa, mesmo que isso as vezes irrite algumas pessoas.

História: Nascido na cidade de Nova Iorque, Jake fora enviado para um internato após o seu nascimento. O pai de Jake é dono de uma rede de casas noturnas, e por meio de seu trabalho, conheceu uma bela mulher da qual gerou seus filhos, os trigêmeos Highmore. Após o nascimento das crianças, de maneira nada convencional, já que foram deixadas á porta da casa do homem. A mulher não passava da deusa primordial Nyx, a deusa da noite. Por meio de uma traição, Clark — pai das crianças — aceitou a única condição de sua mulher e madrasta dos trigêmeos, que era apenas a custodia das gêmeas. Perante a condição da mulher, o único filho fora enviado para um internato para garotos.

Durante os primeiros anos de sua infância, Jake jamais fora informado de sua origem, apenas usando seu primeiro nome de nascença. Com o pedido da família, que nunca entrou em contato, o garoto nunca teve conhecimento de seus pais ou de quem realmente era. Por sua hiperatividade, seu relacionamento com seus colegas sempre foram por meio de desentendimentos e agressões verbais e físicas. Por sua vez, a déficit de atenção atrapalhava em seus estudos, contudo, Jake sempre se mostrou capaz dos métodos de ensino, mesmo que lhe tirassem noites de sono. Em sua carreira disciplinar, fora flagrado desrespeitando o toque de recolher para apenas admirar a noite, da qual sempre teve fascínio. Com todo seu tempo livre, já que cedeu a solidão, o menino Highmore alimentou o ódio por sua família cada noite que se passava. Não pelo abandono, mas por terem-no deixado naquele lugar.

Em uma das raras excursões, quando o menino solitário completava seus quinze anos de idade, afastou-se dos colegas do orfanato após um acidente com uma das obras no museu, o garoto aderiu á solidão nas ruas perigosas de Nova Iorque. Sua hiperatividade e reflexos de semi-deus ajudaram-no a sobreviver. Seus pequenos furtos e fugas o deixavam mais rápido e forte para conseguir o que desejava. Logo, fez parte de uma gangue. Por ser o mais novo, precisou usar de toda sua frieza e autoridade para conseguir o seu lugar. E como novo membro, teve sua primeira experiência como semi-deus. Como parte da gangue, sua sobrevivência limitava-se á noite, e ao amanhecer descansavam em obras abandonadas pelo governo.

Em uma noite dessas, restando-se algumas horas ao amanhecer, o menino decidiu por ventura abandonar um pequeno bar dos quais tinham se apossado. Fazia-se um ano que o garoto havia sobrevivido ás ruas de Nova Iorque, não fizera amigos e suportava a gangue por conveniência. Enquanto acendia um cigarro, pôde ouvir um grito assustado masculino. Todavia, o mesmo o teria ignorado, contudo, a figura á frente do homem baixo e assustado chamou sua atenção. Como se uma névoa desfizesse á sua frente, um enorme cão materializou-se diante de seus olhos, do tamanho de um tanque. Um cão infernal. Ele grunhia de forma agressiva, e parecia estar machucado em sua pata. Jake olhou para o que lhe parecia uma lâmina ao lado do homem, que horas depois o garoto saberia que era um sátiro.

O cão farejou o cheiro forte de semi-deus que Jake emanava, e avançou da na direção do mesmo, esquecendo-se do homem que atacava. O garoto praguejou, e assim que os dentes do monstro afiados como adagas chegaram perto de seu braço que defendia o rosto, o sátiro pulou para as costas do animal e cravou a lâmina da espada em sua cabeçorra. O sátiro que pouco demonstrava reações se pegou de olhos arregalados diante da cena. O sátiro pareceu surpreso, mas assim explicou sobre a mitologia que cercava o jovem. Por mais que se negasse, o sátiro argumentou que ele acabaria sendo morto pelos monstros que o seguiam pelo cheiro que seguia seu gene divino em seu sangue.

Em uma aventura que quase matou a ambos, Jake e o corajoso sátiro chegaram às proximidades do Acampamento Meio Sangue acabados pela proporção de perigos que enfrentaram. O forte cheiro que o semi-deus carregava quase haviam matado a ambos, e, no entanto, após uma breve luta com as mulheres reptilianas denominadas de Dracaenae, que causavam ferimentos graves nos dois. Jake, que desmaiou assim que leu a placa acima da entrada do Acampamento em grego, apenas acordou no dia seguinte na enfermaria por conta dos ruídos agitados a sua volta.

Assim que seus olhos ganharam foco, acima de sua cabeça encontrava-se o temido símbolo de sua mãe, talvez até mais temido que os dos três grandes. A deusa primordial havia reclamado seu filho. Jake Highmore, filho de Nyx,a deusa da noite. Sua vida como semi-deus havia começado, e sua vinda ao Acampamento lhe reservava uma série de acontecimentos que o levaria até sua família.

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Mensagem por Emma Chamberlain Sáb Ago 02, 2014 11:38 am

Nome: Emma Chamberlain

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Progenitor: Afrodite

Motivo da Escolha: Afrodite é deusa da beleza. Bem, não há nada melhor no mundo do que seduzir e amar. Além de eu admirar demais o fato de Afrodite ser casada com Hefesto e possuir um relacionamento relativamente aberto com Ares - mesmo que considerem isso como "traição". Sendo sincera; qual é? Isso só mostra que a mulher realmente manda, e quem iria conseguir viver casada com um homem feio que só faz trabalhar? Até um estressadinho é melhor. Além de que, a deusa mais perfeita do Olimpo conseguiria seduzir os deuses a ponto de todos eles, inclusive Zeus, cederem seus tronos. Aí ela governaria tudo. Por favor, é meu ponto de vista.

Aparência & Personalidade: Por trás de sua beleza, Emma possui uma personalidade forte e determinada. Abomina o fato de achá-la apenas mais um rosto bonito. A jovem é centrada em orgulhar o nome de sua mãe, a deusa do amor, e provar que pode ser tornar uma heroína ao invés de apenas importar-se com sua aparência física. Lealdade é seu ponto forte, considera os poucos amigos como sua própria família. Emma sente-se solitária a maior parte do tempo, e com a hiperatividade relativa aos semi-deuses, sempre mantêm-se ocupada, executando suas tarefas com perfeccionismo.

Historia: Estava me preparando para uma festa. Meus cabelos estavam presos para o alto enquanto eu passava um batom rosa claro em meus lábios. Meu pai estava no turno da noite, provavelmente fazendo a ronda da cidade, como qualquer outro policial fazia. Já era muito tarde, mas eu não poderia perder aquilo por nada, era a última festa do ano.
Quando tirava a última presilha de meu cabelo, fazendo com que ele esvoaçasse até a metade de minhas costas, ouvi uma leve batida na porta. Estranho. Ajeitei meu vestido, que não era muito confortável, mas era bonito, e corri para o primeiro andar atender. Passei pela cozinha e peguei uma faca, caso fosse algum assaltante.
- Quem é? – perguntei segurando a faca ao lado de meu corpo, sem abrir a porta.
- É sobre seu pai. – respondeu uma voz grave e masculina. - Houve um acidente no trabalho.
Eu abri a porta imediatamente. Não poderia ter acontecido nada com o meu pai, ele era a última coisa que me restava.
- Olá, Emma – disse o homem, de idade média, cabelos pretos e olhos tão pretos quanto. A pele pálida e um sorriso estampado no rosto, mas de um jeito assustador. – Eu vim te buscar para te levar até seu pai.
Eu arqueei minhas sobrancelhas e dei um passo para trás, ainda segurando a faca. Seria estupidez deixar um desconhecido entrar em minha casa quando eu estava sozinha, mas, se ele tivesse alguma notícia sobre meu pai, eu tinha que saber.
- Entre. Eu vou só colocar um sapato. Espere na sala. Se me seguir eu ligo para a polícia.
Ele deu um riso baixo e suspirou.
- Sinto lhe dizer que eu sou a polícia. – eu o olhei assustada – mas não se preocupe querida, eu não vou te fazer nenhum mal.
Eu subi as escadas correndo e peguei meu salto alto preto, mesmo que não fosse mais para a festa. Desci as escadas novamente e dei um grito assim que vi o que me esperava. Era um monstro com corpo de leão, asas, cabeça de homem e uma longa cauda de escorpião. Eu tinha impressão de ter visto um desses antes em um dos livros de mitologia grega de meu pai, mas eu não fazia idéia do que poderia ser.
Eu dei um passo para trás e segurei a faca com ainda mais força. Eu não fazia idéia de como iria vencer um monstro daqueles com apenas uma faca velha, mas era minha única chance. Pude sentir uma pequena lágrima se formar no canto de meu olho. Eu respirei fundo e engoli o choro. Aquele não era o momento certo para chorar.
Eu olhei envolta da sala, tentando evitar olhar pro monstro. Vi um quadro na parede. A minha salvação. Uma longa espada de bronze. Eu joguei a faca que estava em minha mão em direção ao quadro, quebrando o vidro de proteção. O monstro ficou me encarando como se estivesse me zombando, mas eu não liguei. Corri o mais rápido que pude até a espada. Quando estava me agachando para pegá-la, senti uma dor muito forte no centro de minhas costas. Eu cai de joelhos no chão, mas consegui segurar a espada. Dei um grito antes de cair completamente no chão.
Ouvi risos atrás de mim e virei meu corpo, agonizando de dor. O homem já estava normal de novo, com um grande sorriso no rosto.
- Me mata logo. – falei baixo, gaguejando.
- Não, eu não vou te matar agora. Uma semideusa merece sofrer.
Uma o que? Semideusa? Eu não fazia idéia do que era aquilo.
Eu vi o homem se virar novamente, ficando de costas para mim. Ouvi o barulho da porta caindo, duas pessoas entrando correndo, tudo começou a ficar embaçado e as vozes cada vez mais longes. Eu sabia que estava morrendo. Então tudo desapareceu.
Acordei com uma luz forte em meu rosto, vozes ao meu redor e alguém segurando minha mão. Abri meus olhos devagar e tentei inclinar meu corpo para frente, para ver o que estava acontecendo.
- Ela acordou! – Ouvi a voz de uma menina, a que segurava minha mão.
- O que está acontecendo? – perguntei assustada – Eu não morri?
- Calma, garota. Você não morreu, chegou aqui a tempo.
- Onde estou?
- Bem vinda ao Acampamento Meio Sangue. O seu novo lar.

Presentes de Reclamação: Endless Love - É um chicote de duas pontas que possui espinhos em cada uma delas. Altamente resistente e elástico pode ser usado tanto de curta, como longa distância. Quando há um acerto significativo no oponente o mesmo perde parte de sua consciência, se apaixonando pela prole de Afrodite. Quanto mais acertos mais apaixonado fica. No início só irá sentir uma pequena tontura, até que se apaixone perdidamente e pare de lutar podendo até ajudar o semideus.[Efeito máximo ocorre em 4 turnos de ataques certeiros, pouco eficaz em semideuses com resistência o mesmo em monstros muito poderosos. Efeito dura 3 turnos.]

Love Machine - Um arco feito de ouro sagrado e adornado com esmeraldas. Possui ótima elasticidade e uma envergadura média. Na ponta de cada lado há uma esmeralda, onde é cravado a corda inquebrável do arco. É possível fazer golpes variados e complexos com o mesmo. Acompanha uma aljava de couro banhada em ouro sagrado que possuí adornos de diversas pedras preciosas. Nele é guardado flechas infinitas, com pontas de diamante afiadíssimas e inquebráveis. Se transforma em uma tiara ou um broche, dependendo do sexo do semideus;

Sexy - É um acessório, óculos escuros (homens) ou brincos (mulheres), que duplica o poder de sedução, tornando filhos de Afrodite ainda mais irresistíveis. Ataques com o objetivo de seduzir terão efeitos dobrados. [Oponentes com 7 níveis acima se sentiram levemente tontos, menos de 7 ou iguais ficaram levemente lerdos e apaixonados, abaixo sofreram os efeitos];

Power of Love - Um escudo em tom rosa claro, feito de ouro celestial magicamente encantado com amor, se tornou rosa claro. Possuí uma imagem que se transforma na pessoa mais bela ao ver do oponente isso acaba o distraindo. É resistente a ataques físicos e é bem leve. Se transforma em um bracelete adornado de pedras preciosas;
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Mensagem por Lord Hades Sáb Ago 02, 2014 12:57 pm

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